Em campanha, Josi nega quebra de compromisso e admite possibilidade de consenso

A deputada Josi Nunes afirmou ao T1 Notícias que está aberta ao consenso, para formação de uma chapa única ao comando do PMDB...

Deputada Josi Nunes
Descrição: Deputada Josi Nunes Crédito: Lourenço Bonifácio

Representando o grupo dos autênticos, que não ficaram satisfeitos com a composição da chapa encabeçada pelo deputado Júnior Coimbra para a disputa do comando do PMDB no Estado, a deputada Josi Nunes disse ao T1 Notícias que ainda está aberta ao consenso, para formação de uma chapa única ao comando do partido.


“Nós não descumprimos acordo. Eu nunca manifestei apoio ao nome do deputado Júnior. Nós nos comprometemos em apoiar uma chapa de consenso sim, mas a que foi apresentada por ele não contemplava os nomes que os companheiros queriam ver compondo o diretório”, afirmou ela em entrevista na manhã desta segunda-feira, 3.

 

Em Gurupi, onde participou da Cavalgada, a deputada disse que não conta com o apoio do ex-governador Carlos Gaguim(PMDB). “Ele sim, fez um acordo com o Junior Coimbra, anterior à minha candidatura e eu compreendo perfeitamente isto. Mas diante da negativa do próprio Júnior em adiar por mais uma semana esta eleição, para que pudéssemos trabalhar melhor uma chapa única, coloquei meu nome, a pedido dos companheiros”, afirma ela.

 

Josi disputa com o apoio de Marcelo Miranda, Osvaldo Reis, Leomar Quintanilha, Eudoro Pedroza, Derval de Paiva e outros intitulados o PMDB autêntico. “Como é que depois de postular a mudança na direção do partido, uma nova condução, nós podemos concordar em que seja a mesma direção. O acordo era que o Marcelo abrisse mão e o Júnior também em prol de um terceiro nome que juntasse todos”, explica.

 

Independente do resultado

 

A deputada garante que independente do resultado está trabalhando e buscando o apoio dos convencionais para a eleição. “Eu não tinha outra alternativa, diante da negativa do deputado Júnior Coimbra, em adiar a eleição por mais uma semana, a não ser registrar chapa. Estatutariamente eu estava obrigada a isto, mas não descarto a possibilidade de ainda conversarmos e chegar a um acordo”, finalizou.

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