Em entrevista à radio de Goiânia, editora do T1 comenta cenário das eleições

Jornalista e diretora do Portal T1 Notícias comenta cenário das eleições suplementares no Tocantins, que acontece no próximo domingo, 3 de junho.

Eleição suplementar no TO escolherá governador(a) para mandato tampão
Descrição: Eleição suplementar no TO escolherá governador(a) para mandato tampão Crédito: Reprodução/ TV Anhaguera

Em entrevista exclusiva concedida à rádio goiana Sagres, a jornalista e diretora do Portal T1 Notícias, Roberta Tum, comentou sobre o pleito para que defina o governador do Tocantins para os próximos seis meses e o quadro político que sucede a eleição suplementar que acontece neste domingo, 3. Um dos pontos ressaltados pela jornalista diz respeito a dificuldade com que as informações chegam aos locais distantes do estado. Ela afirmou que após pesquisas registradas e divulgadas recentemente, cerca de 25% da população tocantinense não sabe que haverá eleições neste final de semana (dado atualizado).

 

Ao analisar este cenário, a jornalista avalia que dois dos três candidatos: Vicentinho Alves (PR), Amastha (PSB) ou Kátia Abreu (PDT) devem estar no segunto turno das eleições suplementares no Tocantins, que conta com sete candidatos ao pleito. Essas últimas 48 horas antes da eleição de domingo deve ser crucial, segundo analisa. 

 

Roberta falou dos candidatos mais fortes para vencer o pleito, apoios de lideranças, da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TRE) em deferir a candidatura do ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), que havia recebido indeferimento pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-TO), e da ascensão da campanha de Márlon Reis por meio de propaganda na internet, já que candidato só teve direito a 8 segundos na TV.

 

A jornalista também foi questionada sobre a influência desta eleição para a disputa constitucional de outubro, no qual serão definidos deputados estaduais e federais, senadores e o governador para mandando de quatro anos, que começa em 2019 e vai até 2022. “Esse resultado vai influenciar, sim, porque vai deixar alguém no poder que também é candidato em outubro. O que facilita em muito a campanha, mas não é definitivo para dizer que rumos teremos em outubro, porque quem perder a eleição e vier com capital político forte, se organiza e disputa as eleições em outubro.” conferiu.

 

Antes de finalizar a entrevista, Roberta comentou do processo que culminou na cassação do ex-governador Marcelo Miranda (MDB), suspeito de uso de Caixa 2 na própria campanha eleitoral em 2014, e dos custos para o Estado do enrolar do julgamento que levou quase quatro anos.

 

Acompanhe a entrevista completa:

 

http://sagresonline.com.br/noticias/politica/82158-mais-de-40-da-populacao-do-tocantins-nao-sabe-que-tera-de-eleger-governador-neste-domingo-3

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