O prefeito Carlos Amastha respondeu resumidamente à interpelação feita pela senadora Kátia Abreu quanto à declarações suas dadas no microblog Twitter, negando que tenha se referido a ela especificamente quando afirmou haver uma “familiocracia” no Estado.
O prefeito questionou na mesma ocasião a origem de fortunas que classificou como “duvidosas” numa sequência de posts em que citava a senadora Kátia Abreu e o deputado Marcelo Lélis. Posteriormente em entrevista, excluiu o deputado dos comentários.
Já na resposta à interpelação afirmou que “em nenhum momento agiu com a finalidade de ferir a honra, dignidade ou decoro de ninguém especificamente”.
Para justificar os posts postados de forma encadeada, dando a entender de quem se tratava, Carlos Amastha argumentou estar exercitando seu direito à opinião e “inconformismo com o modo de se fazer política no Estado”.
Amastha, através de seu advogado Leandro Manzano Sorroche ,afirma que toda propalação do que ele postou, fora do ambiente do Twitter “de forma destoante” da original não pode ser atribuída a ele.
Questionando o T1 Notícias
O prefeito fez ainda um questionamento quanto à nota da coluna Café On Line publicada à época de suas postagens - que em nenhum momento foi desmentida ou comentada por sua assessoria – afirmando que nenhum outro site repercutiu o assunto. Ele sugere: “seria isso de forma proposital, pra fomentar uma contenda? (sic).
O advogado do prefeito, em seu nome, finaliza dizendo que "não houve dolo dirigido à finalidade de atingir a dignidade ou o decoro(...) a quem quer que seja, inclusive a interpelante", senadora Kátia Abreu.
Posts do Twitter
Os posts do Twitter do prefeito foram repercutidos na Coluna Café On Line em quatro notas. A primeira, Na madrugada , a segunda, Iratã rebate , a Terceira, “Internautas reagem” e
a quarta, única contestação que o prefeito fez às observações, para afirmar que não estava sob o efeito do álcool ao fazer as postagens: “Sem álcool”.
(Atualizada às 09h49 de 10/4)
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