Ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha declara apoio à candidatura de Nésio

“Nésio vinha fazendo um trabalho sensacional com grande esforço na Secretaria Municipal de Saúde de Palmas, agora é nosso candidato a deputado estadual”, declarou o ex-ministro

Ex-ministro grava vídeo para as redes sociais
Descrição: Ex-ministro grava vídeo para as redes sociais Crédito: Divulgação

Em vídeo dedicado ao ex-secretário de Saúde de Palmas, Nésio Fernandes (PCdoB), o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, expressa seu apoio à candidatura do ex-secretário a deputado estadual pelo Tocantins. “Nésio vinha fazendo um trabalho sensacional com grande esforço na Secretaria Municipal de Saúde de Palmas, agora é nosso candidato a deputado estadual”, declarou o ex-ministro.

 

Padilha menciona no vídeo que, para a criação do Programa “Mais Médicos”, um dos seus projetos enquanto ministro, foi necessário um grande enfrentamento político sobre o perfil do profissional médico e sobre a importância da atenção primaria em saúde no Brasil.

 

Para tanto, foram necessários debates entre representantes do Sistema Único de Saúde (SUS) no país e Nésio foi um deles.  “Quero dizer que nesse debate acabei conhecendo vários companheiros e companheiros muito valiosos e o Nésio Fernandes é uma pessoa que expressa esse movimento” afirmou.

 

Padilha

 

Médico e político, Padilha foi ministro das Relações Institucionais no Governo Lula e ministro da Saúde no Governo Dilma Rousseff. Na pasta da Saúde, ficou entre 2011 e 2014, onde realizou a implantação do Programa “Mais Médicos”.

 

Em artigo de sua autoria, publicado na Folha de São Paulo em julho desde ano, o ex-ministro afiram que o programa levou acesso à atenção básica a 63 milhões de brasileiros —24,6% da população brasileira—, com 18.240 médicos, sendo mais de 11 mil cubanos, a 4.058 municípios e 34 distritos indígenas —72,8% dos municípios brasileiros passaram a ser atendidos.

 

“Em cinco anos do 'Mais Médicos', devemos comemorar sua ousadia e as mudanças que ele provocou, mas ficar preocupados e alertas pela destruição das suas bases e das ações estruturais pelo atual governo federal”, declarou no artigo.

 

 

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