Após três dias da apreensão pela Polícia Civil goiana, de um avião Sêneca, prefixo PRG CM , numa pista de pouso da cidade de Piracanjuba, GO, registrado em nome da empresa Alja Construtora, o seu proprietário, empresário portuense Ronaldo Japiassú procurou o T1 Notícias para prestar esclarecimentos a respeito do envolvimento de sua aeronave no episódio. Japiassú impôs uma condição para responder a qualquer pergunta que o portal desejasse fazer a ele: a publicação na íntegra de uma nota de esclarecimento que escreveu de próprio punho e assinou, assumindo a responsabilidade por suas declarações.
"Minha empresa tem mais de 25 anos e não está entre as maiores do Estado porque 90% dos nossos negócios são com a iniciativa privada. Eu não devo nada a Marcelo, a Siqueira e nem conheço Sandoval", afirma, chateado com a divulgação de contratos da empresa, seu nome e a exposição de sua família. A íntegra da nota pode ser conferida aqui.
O empresário afirma que sua empresa não está prestando serviços à campanha da coligação "A Mudança que a Gente Vê", e que o avião King Air, do qual tinha uma participacão foi vendido há mais de um ano para Pablo Castelhano e transferido há 30 dias para uma empresa do empreiteiro Rossini Guimarães.
Após tomar conhecimento da nota, o portal fez a entrevista que se segue a fim de esclarecer dúvidas que ainda permaneciam. Confira na íntegra.
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