Joaquim Maia defende atos do Governo e diz que atos foram pela legalidade

Na oposição, Milton Neris alega que PV defendia servidores no passado e agora defende ilegalidades.

O vereador Joaquim Maia (PV) defendeu os atos do Governo e disse que “o Estado tem uma herança de anos de abuso. Esses que aí estão indignados, estão sendo usados por uma gestão que não se preocupou com o Estado”.

 

Em sua defesa, disse também que o Estado está preocupado com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e que a culpa é do Governo passado. “Talvez um ato de mágoa por ter perdido as eleições, usando o povo que quer melhorias, fazendo uma armadilha e não é fácil tomar uma decisão como a que o Governador tomou, de olhar pela legalidade e saber que companheiros se sentiram magoados”.

 

Maia falou ainda em armadilha do Governo passado. “A armadilha foi criada lá atrás, ou o governador cai na legalidade ou cai na condição e desfavor. Mas ele teve coragem de olhar pelo cidadão tocantinense”, disse e defendeu: “temos que entender que existem desafios e que coragem o governo está demonstrando. Em momento algum o governador está se colocando contra. Os caminhos vão ser encontrados, mas temos que primar pela legalidade”.

 

Milton Neris (PR) questionou Joaquim Maia sobre o atual posicionamento do PV. “Me recordei de um momento não tão distante em que o PV liderado por Lelis [Marcelo Lelis] foi às ruas, ingressou com ação, pra defender os 25% dados ao funcionalismo, me lembro que o PV levantou a bandeira do funcionário, hoje o PV vem dizer que vai discutir com as categorias. Será que o PV vai também ingressar na justiça para garantir o direito dos servidores?”, questionou.

 

Neris indagou se “o PV mudou de lado, ou é porque agora é governo? Eu queria que o PV ajudasse a resolver esse problema, tinha que encontrar a solução antes. Fico triste com isso, mas vossa excelência está defendendo o seu partido. Acho que agora estão fazendo o pior”.

 

Joaquim Maia rebateu que “o PV foi para as ruas buscando o que era legal e hoje o que vemos é uma condição ilegal”.

 

 

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