A senadora Kátia Abreu (PMDB) divulgou nota de agradecimento aos parlamentares da Assembleia Legislativa (AL) que rejeitaram a urgência do requerimento apresentado pelo deputado Stalin Bucar (SD), em repúdio à parlamentar, que a concedia título de “persona non grata”.
Deputados governistas e da oposição votaram contra o requerimento. As discussões entorno do assunto foram acaloradas.
A senadora agradece aos deputados por não darem prosseguimento a “uma trama covarde”.
Confira a nota na íntegra:
A senadora Kátia Abreu, vem, de público, manifestar seu agradecimento e mais profundo respeito aos deputados governistas e de oposição que se recusaram nesta terça, 13, a dar endosso e prosseguimento a uma trama covarde, ilegítima e casuística de seus adversários, abrindo possibilidade para o exercício democrático do princípio do contraditório, das acusações levianas que lhe são imputadas como parte de um plano sujo e antidemocrático de estabelecer conflito entre a parlamentar e a Polícia Militar do Tocantins com fins meramente eleitoreiros.
Ao delimitar o assunto às regras do estado democrático de direito, onde não pode haver acusação sem defesa, os sérios deputados, tanto da situação como da oposição que rechaçaram fazer parte da estratégia ardilosa e de origem sabidamente conhecida, com a amplificação propositadamente desvirtuada dos acontecimentos, dão a verdadeira dimensão à questão.
Um mero desentendimento provocado pela não compreensão do idioma, por parte de seguranças do Rei Pelé, que gerou animosidades previsíveis e compreensivelmente entendidas, dada a grande concentração popular em torno do Rei do Futebol, prontamente contornado pela própria parlamentar na recepção ao Governador do Estado e seus auxiliares.
Lamenta a senadora Kátia Abreu a tentativa de manipulação da população do Estado com o uso de uma sórdida campanha difamatória em curso por parte de seus adversários políticos, alimentada por calúnias propositadamente disseminadas e comprovadamente tipificadas na legislação, merecedoras de reparos na Justiça Civil e Criminal como prevê o estado democrático de direito que não permite, em absoluto, tais ações que representam pressupostos de um estado sem regras. O Tocantins não merece esse retrocesso ético e moral.
(Atualizada às 10h44 com correção)
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