Em debate na Associação Comercial e Empresarial de Palmas (Acipa), na tarde de ontem, 26, com empresários da Capital e mediado por Alan Bitar, diretor de Educação Corporativa da Acipa, a senadora e pré-candidata ao governo do Tocantins, Kátia Abreu falou sobre desenvolvimento econômico e política fiscal e tributária, apresenta estratégias que possivelmente adotaria em mandato à frente do comando do Estado.
Kátia exemplificou três pilares que ela mesma desenvolveu e que espera executar ou até colocar à disposição de quem vier a ocupar a cadeira do governo, que visam o futuro do Tocantins: “governo das coisas simples, saúde e segurança pública e desenvolvimento econômico e combate à pobreza”, disse a pré-candidata.
Durante a explicação das estratégias, Kátia deixou bem claro que não seria um programa de Governo. A senadora afirmou que só estará com o projeto pronto no final de maio e que por enquanto só tem andado pelo Estado ouvindo as pessoas e segmentos organizados.
Na ocasião, onde rapidamente foi discutido o quadro geral do Tocantins, a parlamentar também deixou bem claro que seu posicionamento não era baseado em rixas políticas, já que Marcelo, cassado, não estava mais no poder, se referindo ao momento de apoio ao municipalismo. “O Estado foi sequestrado da mão das pessoas e precisamos devolver”, pontuou.
Para o presidente da Acipa e empresário, Fabiano do Vale, esse momento de debate entre os empresários e os representantes do Estado representa não somente um momento para que os gestores saibam dos anseios da classe empresarial, como também "um passo para construirmos o estado que nós queremos".
A senadora, durante a sua fala, apresentou dados sobre o PIB dos setores do agronegócio, mineração e turismo. "Esses três setores aumentaram de forma independente, sem que ninguém investisse nada. Imagine então se nós investirmos, quanto poderemos desenvolver?". Ainda segundo a senadora, o desenvolvimento econômico do Estado passa pelo investimento nessas três áreas. Kátia Abreu falou também sobre a necessidade de uma desburocratização dos processos do serviço público.
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