Léo Barbosa preside 1ª sessão do semestre na Câmara; Rogério Freitas participa

Com o presidente da Casa, Folha Filho, ausente – ele se apresentou ontem à polícia e está detido na Casa de Prisão Provisória de Palmas – a sessão foi presidida por Léo Barbosa

Sessão foi iniciada às 10h desta terça-feira
Descrição: Sessão foi iniciada às 10h desta terça-feira Crédito: Divulgação/Twitter

Começou às 10 horas desta terça-feira, 7, a primeira sessão ordinária do semestre na Câmara de Vereadores de Palmas. Os parlamentares retornam à Casa de Leis em meio ao desenrolar da segunda fase da operação da Polícia Civil, Jogo Limpo, realizada na semana passada, para cumprir mandados de busca e apreensão e de prisão contra vários envolvidos, entre eles três vereadores da Capital: Rogério Freitas, Folha Filho e Major Negreiros.

 

Com o presidente da Casa, Folha Filho, ausente – ele se apresentou ontem, 6, à polícia e está detido na Casa de Prisão Provisória de Palmas – a sessão foi presidida na manhã de hoje pelo vice-presidente, vereador Léo Barbosa, que foi iniciada, como de costume, com a leitura do cabeçalho das atas.

 

Em nota enviada ao T1 Notícias na manhã desta terça, a Secretaria da Cidadania e Justiça informou que Folha permanece na Casa de Prisão Provisória de Palmas (CPPP), mas sobre quando ele será liberado, só após decisão da Justiça.

 

O vereador Rogério Freitas, que foi preso na semana passada em decorrência das investigações, esteve presente na sessão de hoje, após prestar esclarecimentos à polícia sobre as referidas acusações de corrupção e desvio de dinheiro.

 

Em contato com a assessoria do vereador Major Negreiros, o T1 apurou que o parlamentar, que está fora do país em viagem com a família, já comprou passagens para retornar ao Brasil e a Palmas, e deverá se apresentar à Polícia nesta quarta-feira, 8, para prestar depoimento. 

 

A Polícia Civil do Tocantins deflagrou na última sexta-feira, 3, a segunda fase da Operação Jogo Limpo, que investiga operações financeiras entre a Fundesportes com entidades e empresas fantasmas. Foram expedidos 26 mandados de prisão, contra empresários, servidores públicos e vereadores, além do ex-vereador Waldson da Agesp. Os delegados apontam um desvio de R$ 7 milhões de contas públicas.

 

Acompanhe ao vivo a sessão:

 

 

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