Liderando prefeitos do país, Amastha será recebido por Rodrigo Maia nesta 3ª

Acompanharão Amastha os prefeitos Arthur Virgílio (Manaus), Luciano Cartaxo (JPessoa), Dr. Hildon (Porto Velho), Edvaldo Nogueira (Aracaju) e Gustavo Medanha (Aparecida de Goiânia)

A audiência já repercute na mídia nacional
Descrição: A audiência já repercute na mídia nacional Crédito: Divulgação

Presidente em exercício da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Carlos Amastha lidera na tarde desta terça-feira, 23, comitiva de prefeitos de capitais e várias cidades brasileiras na audiência no Palácio do Planalto. O prefeito de Palmas e demais gestores serão recebidos por Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados que responde pela Presidência da República nesta data. O titular, Michel Temer, se licenciou do cargo para participar do Fórum Econômico Mundial, em Davos.

 

A audiência já repercute na mídia nacional. A coluna “Poder em Jogo”, assinada pela jornalista Lydia Medeiros no jornal O Globo, destacou que são dois os principais temas da reunião: a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que obriga o governo federal a especficiar origem de recursos para custeio de despesas dos municípios e a descentralização do ressarcimento ao Serviço Único de Saúde (SUS) por planos de saúde.

 

Acompanharão Amastha, conforme a colunista, os prefeitos Arthur Virgílio (Manaus), Luciano Cartaxo (JPessoa), Dr. Hildon (Porto Velho), Edvaldo Nogueira (Aracaju) e Gustavo Medanha (Aparecida de Goiânia).

 

Veto ao Refis

 

Nesta tarde, prefeito de Palmas, Carlos Amastha, tem oportunidade de iniciar, justamente com Rodrigo Maia, a mobilização anunciada por ele pela derrubada do veto ao Refis para as Micro e Pequenas Empresas. Em nome da FNP, ele vai unir prefeitos, entidades representativas dos mais diversos setores produtivos para sensibilizar os parlamentares a derrubar o veto do presidente Michel Temer à proposta. Caso o veto não seja revisto no Congresso a medida impactará negativamente 4,9 milhões de micro e pequenas empresas inadimplentes, o que acarretará desemprego e aumento da informalidade no país.

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