Assim como outros candidatos, Márlon Reis, da Rede Sustentabilidade, visitou na noite desta quinta-feira, 10, a Agrotins. Na feira, Márlon participou do 1º Encontro da Cadeia Produtiva realizado pela Associação dos Produtores de Soja do Tocantins (Aprosoja-TO). “Não tem como querer governar o Tocantins sem abrir um diálogo franco com um setor tão importante para o Estado como o setor dos produtores rurais”, afirmou o candidato no encontro.
Na Aprosoja, o ex-juiz falou sobre o modelo de gestão proposto para o Tocantins e disse que “nos 30 anos, criou-se um Governo dominador em que o Estado mantinha todos sob sua sombra. Minha proposta é estabelecer o Estado cooperativo, facilitador, um Estado maestro. O papel do Governo é apenas servir como agência reguladora, estabelecendo limites previstos pela Constituição Federal, estimulando os setores produtivos e deixando à sociedade cumprir o papel principal do processo de desenvolvimento do Tocantins”.
Márlon Reis lembrou ainda que a crise vivida pelo Estado atualmente foi construída pela forma que os governantes atuaram ao longo da história do Tocantins. “As pessoas eleitas no modo tradicional de fazer política farão o mesmo que têm feito há 30 anos e que levou o Estado para a crise em que está. Nós precisamos mudar a maneira de pensar o Governo. Parar de usar o Executivo para atender interesses político-partidários. O Tocantins está atrasado porque está gastando com o que não deve gastar. Está pagando dívida de campanha.”, reforçou.
Márlon Reis também falou da importância do mandato tampão para a retomada do desenvolvimento do Estado. “Esta eleição de 3 de junho é fundamental para o futuro do Tocantins, porque será o Governo que vai elaborar o Orçamento de 2019. O Governo eleito em junho começará um processo de reorganização do Tocantins e terá estabelecer uma nova visão de gestão para o Governo se tiver o compromisso de tirar o Tocantins da crise moral e administrativa que se encontra hoje”, finalizou.
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