Márlon destaca novos apoios e diz estar animado e convicto de que estará no 2º turno

Candidato diz que sua campanha é diferente dos outros que não tem contato com o eleitor, “só em busca de lideranças profissionais”, alfineta.

Candidato acredita que estará no 2º turno das eleições para o Governo
Descrição: Candidato acredita que estará no 2º turno das eleições para o Governo Crédito: Divulgação

O candidato a governador Márlon Reis (REDE) já passou por 20 municípios durante a campanha rumo ao Governo do Tocantins e declara que está animado e convicto de que estará no segundo turno das eleições. “Estou convicto de que estarei no segundo turno pela grande adesão que venho recebendo. Não cogitarei outros cenários”, respondeu ao ser perguntado se apoiaria um dos outros candidatos caso não fosse para o segundo turno.

 

Nos últimos dois dias, Márlon vem realizando diversas reuniões em Araguaína. Em entrevista ao T1, ele destaca os vários apoios já recebidos, mostrando cenário diferente da eleição suplementar, em que ainda tinha poucos apoiadores. Dentre eles, destaca o prefeito de Aguiarnópolis Ivan Paz (PRB); a ex-prefeita de Santa Fé Márcia Bento (PSD); o vereador de Araguatins Ian Cavalcante (PPS), que também é candidato a deputado estadual; o vereador de Paraíso Adriano Morais (PPS); os vereadores Eliete (PT) e Rogério Gaguim (PSD), ambos de Santa Fé; e Eduardo Chagas, segundo colocado nas eleições municipais de Pedro Afonso.

 

Em Palmas destacou o apoio do vereador Júnior Geo (PROS) e do Tenente Célio. O ex-vereador de Cristalândia, Haroldo Vilanova. Dr. Iury, em Gurupi. José Almir, de Sítio Novo, e o ex-prefeito de Araguatins, Bolecho.

 

“Estamos animados com o desenvolvimento da campanha. Ampliamos muito a capacidade de alcance direto do eleitor, conquistando parceiros que disseminam a campanha por todas as regiões. É muito clara a abertura do eleitor para as nossas propostas. Atribuo isso à grande diferença que nossa candidatura representa em relação aos principais adversários, que desenvolvem uma campanha parecida: sem contato com o eleitor, só em busca de lideranças profissionais. Isso não funciona mais”, alfinetou Márlon Reis.

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