Na Câmara, Andrade defende pagamento do piso salarial para agentes comunitários

O deputado federal reafirmou seu apoio incondicional aos agentes e à garantia do pagamento do piso da categoria.

Crédito: Divulgação/Assessoria do deputado

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados discutiu nesta terça-feira, 13, a garantia de repasse e de utilização dos recursos destinados ao pagamento do piso salarial dos agentes comunitários e de endemias. O deputado federal Antonio Andrade (Republicanos-TO) reafirmou seu apoio incondicional aos agentes e à garantia do pagamento do piso da categoria.

 

A manifestação do parlamentar ocorreu durante a audiência pública, ocasião que ele destacou a importância do trabalho desempenhado pelos agentes comunitários e ressaltou seu compromisso em assegurar que recebam uma remuneração justa pelo relevante serviço prestado à comunidade. “É agora que eles precisam de nós. Estamos aqui justamente pra ajudar, retribuir e contribuir com todos os agentes do Brasil, porque a gente sabe que os agentes de saúde são as pessoas que estão perto das pessoas mais necessitadas e dentro dos lares”, disse.

 

O parlamentar, conhecido por sua atuação em defesa da valorização dos profissionais da saúde, aproveitou a ocasião para enfatizar a necessidade de garantir melhores condições de trabalho e salários adequados. O piso salarial dos agentes comunitários e de combate às endemias foi fixado na Emenda Constitucional 120, promulgada em maio de 2022, e equivale a dois salários mínimos.

 

Andrade reconheceu o esforço desses profissionais, que atuam diretamente nas comunidades, realizando visitas domiciliares, orientando sobre cuidados de saúde, fazendo o monitoramento de doenças e promovendo a prevenção. “Fico empolgado quando vejo os agentes de saúde atrás das suas reivindicações. Sou do Tocantins, o estado mais novo da Federação. Sempre fui parceiro dos agentes de saúde do meu estado”.

 

O parlamentar finalizou dizendo que a luta não é uma novidade e que ele tem sido um defensor constante dessa demanda. Segundo Andrade, é inadmissível que esses profissionais, que exercem um papel essencial na promoção da saúde básica e na prevenção de doenças, tenham seus salários desvalorizados.

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