O presidente do PDT Tocantins, deputado federal Ângelo Agnolin, anunciou o apoio para a reeleição do atual governador Sandoval Cardoso, majoritária, e falou ao Portal T1 Notícias sobre as chapas proporcionais. “O grupo tem muito canditado e pouca vaga. Então acreditamos aí em uma chapa para federal e duas para estadual”, disse.
Agnolin afirmou que as proporcionais já começaram a ser discutidas no grupo “para que se possa formar as chapas de forma equalizada”. Segundo o parlamentar, “temos uma chapa bem representativa formada por expoentes que já tem visibilidade, que já tem mandato, nível de competitividade semelhante e uma chapa – chapão - deve ser formada desses”.
“Temos número suficiente, de peso, para compor essa chapa e tem pouco espaço para quem não tem essas referências. É razoavel fazer duas composições no mínimo”, pontuou o presidente. As outras duas chapas, segundo Agnolin, devem ser formadas entre candidatos de menor visibilidade.
Ele pontuou que no grupo do Governo “uma chapa só, em que o número máximo é de 48 candidatos, não tem como acomodar todos os pretendentes” e ponderou: “a maioria dos candidatos são homens e 30% das vagas são destinadas às mulheres. Então temos 33 vagas para homens e com certeza um número bem maior de pretensos candidatos”.
Para o deputado a composição com duas chapas proporcionais deixaria a disputa justa. “A disputa em duas chapas seria mais justa. Automaticamente, os que não tem tanta visibilidade comporiam a chapa equivalente”, defendeu.
Edna com Governo
O deputado negou que sua esposa, a ex-vice prefeita de Palmas, Edna Agnolin, venha a ter uma legenda em uma dessas chapas. “A Edna não é candidata. Ela só é cabo eleitoral do marido”, brincou.
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