No palanque, Miranda relata transferências na PM e pede que Benício não atenda

O candidato a governador Marcelo Miranda pediu a Benício que não atenda pedidos dessa natureza, afirmando que um PM foi transferido por apoiá-lo. Ele ainda chamou adversário de "incipiente"...

Marcelo em comício na 112
Descrição: Marcelo em comício na 112 Crédito: Lourenço Bonifácio

O candidato a governador Marcelo Miranda (PMDB) participou de um comício nesta quarta-feira, 10, entre as Quadras 112 e 122, e pediu ao Comandante-geral da Polícia Militar do Estado, Coronel Benício, que não atenda pedidos de retaliação a policiais. “Um colega, um profissional da área política e militar me avisou que está sendo transferido porque está comigo. Eu quero uma Polícia Militar mais perto de mim mesmo. Quero pedir ao Coronel Benício que não faça isso, que não atenda pedidos dessa natureza e que deixe esse pai de família trabalhar”.

 

Miranda fez o pedido de cima do palanque quando discursava acerca das reclamações que tem recebido de servidores diversos sendo exonerados por estarem o apoiando na campanha. “A Luana foi exonerada porque apareceu no programa eleitoral”, lembrou mais um caso de uma enfermeira de Palmas que foi exonerada.

 

O candidato a governador que estava acompanhado do seu vice, Marcelo Lelis, da senadora candidata a reeleição Kátia Abreu e candidatos a deputado federal e estadual, disse que não quer comparar suas propostas de governo com seu adversário que “é muito incipiente, precisam apreender o que é administração pública”.

 

Para Miranda, as perseguições do atual governo representam que o nível do principal adversário baixou: “e quando se baixa o nível é porque a derrota está chegando. Eu posso afirmar que alguma coisa eu fiz pelo Tocantins no passado e estou lembrando isso porque hoje eu estou andando pelo Estado e vendo que a autoestima do nosso povo está muito baixa”, ponderou.

 

Miranda afirmou estar seguro e confiante na vitória, mas mesmo assim vai trabalhar incansavelmente até o dia 5 de outubro. “quem já aguentou até agora (...). Eu nunca vi tanta perseguição como desde que eu saí do Palácio Araguaia” e agradeceu ao seu vice e senadora Kátia Abreu: “Lelis e Kátia tem sido um sustentáculo”. Afirmou ainda que suas metas e proposta para saúde serão alcançadas com a realização de concursos “sérios, com início, meio e fim”, escolha de tempo integral também para a zona rural, Pronatec, deixando sua equipe de trabalho trabalhar com autonomia, investimento na cultura para valorização do artista da terra, voltar com o Salão do Livro e mais investimentos no esporte e lazer.

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