No plenário do TSE, Márlon Reis diz que irá "liderar movimento ficha limpa no TO"

Com candidatura aprovada pelo Pleno do TSE, Márlon Reis afirma que segue confiante em sua campanha e reforça seu histórico com a lei da Ficha Limpa

Márlon diz que voltou ao TO para liderar Ficha Limpa em sua terra
Descrição: Márlon diz que voltou ao TO para liderar Ficha Limpa em sua terra Crédito: Ascom/Rede

Após ter candidatura aprovada pelo Tribunal Superior Eleitoral, nesta terça-feira, 29, o candidato do Rede, Márlon Reis disse que sua candidatura é a alternativa que o eleitor tem no dia 3 de junho de mudar a realidade "perversa" pela qual o Estado passa e ainda afirmou que “o Tocantins é minha terra e para qual eu voltei para liderar esse movimento Ficha Limpa”.

 

Em uma transmissão ao vivo em sua página do Facebook direto do plenário do TSE, Márlon Reis disse que na decisão da Corte ocorreu o óbvio, que é o deferimento de sua candidatura. “Minha candidatura foi indevidamente questionada por pessoas que querem deixar o nosso projeto de emancipação política do Tocantins fora das urnas no dia 3 de junho. Mas não conseguiram. Por unanimidade, o TSE acaba de decidir que a força do 18, a força da Ficha Limpa seguirá rumo ao Palácio Araguaia”, afirmou.

 

O candidato disse também que segue ainda mais empolgado e confiante em sua campanha. “Sou candidato mais do que nunca. Se estou em Brasília, neste momento aqui no TSE, podem ter certeza que amanhã cedo estarei em Palmas, pedindo voto e vamos continuar até o último minuto. Formamos uma grande família 18 que vai ganhar a eleição, sem interesses particulares. É uma família de transformação. É isso que estamos propondo para o Estado”, garantiu.

 

Ainda em seu pronunciamento, Márlon reforçou seu compromisso com a construção de um Estado mais justo e honesto. “O Tocantins que é minha terra e para qual eu voltei para liderar esse movimento Ficha Limpa, com um modo de pensar completamente diferente das outras candidaturas, que são todas iguais. Elas se dizem grande e podem ser grande em fortuna, em compra de apoio político, mas não são grandes em ganhar voto pelo projeto, pelo trabalho e pela biografia”, lembrou.

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