Olyntho espera que governador chame bancada de Araguaína e encaminhe soluções

Negando que tenha acordo pactuado com o governo para apoio a Miranda na Assembleia, Olyntho Neto disse ao T1 que a bancada de Araguaína espera ser chamada pelo governador para relatar problemas

Olyntho Neto nega cota de cargos no Governo
Descrição: Olyntho Neto nega cota de cargos no Governo Crédito: Bonifácio/T1Notícias

O deputado estadual Olyntho Neto(PSDB) negou ao T1 Notícias que tenha negociado cota de cargos no governo do Estado em troca de uma posição de apoio ao governo Marcelo Miranda(PMDB) na Assembleia Legislativa. “Minha posição, assim como de outros parlamentares, é de dar um tempo ao governo que começou para que tome pé da situação e trabalhe”, disse ele em entrevista ao Portal.

 

A expectativa que tem relação ao governo, segundo o tucano, é que a bancada de Araguaína – composta por quatro parlamentares – seja chamada para tratar dos problemas da cidade e da região circunvizinha. “Temos muito o que tratar, porque Araguaína precisa da ação forte do Estado”, explicou Olyntho Neto. Além dele, foram eleitos pela cidade, capital econômica do Estado, a deputada Valderez Castelo Branco, o deputado Elenil da Penha e o deputado Jorge Frederico.

 

“Nossa posição com o governo Marcelo é de dar tempo ao tempo. Diferente já das gestões do prefeito de Araguaína, Ronado Dimas, e do prefeito de Palmas, Carlos Amastha”, disse o deputado. Quanto a Dimas, Olyntho tem posição crítica com relação à localização da estação de esgotamento sanitário da cidade de Araguaína. “Era para ser instalada longe de aglomerado e mudou. Isso causa desconforto e vários outros problemas para as comunidades que moram próximo da área”, disse.

 

Quanto ao prefeito da Capital, o deputado criticou a falta de regulamentação do serviço de guincho, objeto de discurso seu na tribuna semana passada. “Eu já tinha recebido várias denúncias e vídeos, com as pessoas me recomendando que era tema até de Fantástico, e então meu carro foi guinchado. Acho que tem que ser um serviço licitado, regulamentado, não pode ser do jeito que está acontecendo”, finalizou.

 

(Atualizada às 15h14)

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