Em reunião realizada na noite desta segunda-feira, 18, na Casa 40, em Palmas, o presidente estadual do PSB, Carlos Amastha, confirmou o apoio do partido a criação do Coletivo Protetores e sua integração na política com uma pré-candidatura coletiva no Legislativo tocantinense, a primeira no país.
“O Coletivo não é um aglomerado. São pessoas que se juntam em um coletivo para poder juntar forças com um objetivo comum”, pontuou Amastha, relembrando que o PSB foi pioneiro no Brasil na criação mandatos coletivos, com o Coletivo Somos.
“É fundamental termos pessoas com essa dedicação e paixão pelos animais. Super incentivamos um maior engajamento político dos protetores e protetoras do nosso Estado”, disse ele, destacando que a causa animal precisa urgentemente receber maior atenção dos representantes e ocupar cada vez mais espaço em debates públicos. “É preciso ter conhecimento sobre a área de proteção e bem-estar animal e considerar o tema relevante como um problema social e de saúde pública”, concluiu.
Carta
“Para nós, está mais do que claro que apenas por meio da política conseguiremos salvar, se não todos, pelo menos um número bem maior de animais”, ressalta o documento.
Entretanto, segunda a carta, para além da eleição de mais protetores e protetoras para o Poder Legislativo, esse engajamento deve se refletir principalmente numa maior mobilização da nossa classe no sentido de cobrar dos gestores e parlamentares eleitos ações mais efetivas em defesa dos animais – sejam essas autoridades protetores ou não.
No documento o Coletivo também afirma que trabalhará pela implantação de um programa de estimulo à cidadania fiscal, por meio do qual as ONGs e projetos de proteção poderão, com a ajuda de apoiadores, receber de volta uma parte dos impostos arrecadados pela fazenda estadual.
Integram o Coletivo Mariane Carla de Almeida, Cicero Portela, Diogo Pires, Giane Oliveira, Lilian Castilho, Valdirene dos Santos e Lucas Simoes.
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