O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) declarou, em sua prestação de contas à Justiça Eleitoral, um total de R$ 116.693,84 mil em receita, dinheiro do fundo partidário e fundo especial de financiamento de camapanha, para o Tocantins.
Até o momento, o PSOL gastou com “locação de uma sala comercial, combustíveis, publicidade de adesivos, serviços prestados por terceiros, materiais impressos, alimentação, produção de programas de rádio, televisão e vídeo, locação de veículos, um total de R$ 88.964,88 e todo o dinheiro utilizado foi do Fundo Especial de Financiamento de Campanha”, informou Thássio Paz, coordenador de campanha.
A prestação de contas foi feita por meio do sistema específico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e para o coordenador,“após o final da prestação parcial de contas, pudemos perceber que as eleições refletem realmente a sociedade, uns com muito e outros com tão pouco dinheiro”.
No demonstrativo de receitas do PSOL, “toda a fonte de recurso veio grande parte do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, total de R$ 106.162,01. O fundo foi criado para evitar doações de empresas a candidatos e partidos, uma vez que o STF considerou inconstitucionais as doações de pessoas jurídicas”, acrescenta o presidente do PSOL, Egdar Gomes.
Além deste valor, outros R$ 10.525,83 vieram do fundo partidário, totalizando R$ 116.693,84.
O PSOL, segundo o demonstrativo de receitas e despesas, não recebeu nenhuma doação, comercialização de bens ou realização de eventos. O partido, porém, continua empenhado para conseguir doações de pessoas físicas que acreditam no plano de governo da candidata Bernadete Aparecida, para gestão 2019-2022.
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