A audiência pública para discutir a questão do transporte rodoviário intermunicipal em Palmas acontece a partir das 14 horas desta quinta-feira, 27, na Assembleia Legislativa (AL). Os membros das cooperativas das vans já estão se organizando no estacionamento da Casa de Leis e ameaçam fechar a saída de veículos. As informações dão conta que o diretor de Polícia Legislativa, Coronel Benício, já pediu o reforço da Polícia Militar. O prefeito Carlos Amastha (PSB) não vai comparecer a audiência por motivo de viagem, mas o secretário de Acessibilidade, Mobilidade, Trânsito e Transporte, Christian Zini, deve representá-lo.
O decreto do prefeito, publicado em 17 de julho, limita a atuação das empresas que prestam o serviço na Capital. Com a medida o embarque e desembarque de passageiros podem ser feitos apenas em pontos definidos instalados na Avenida JK, Taquaralto, Avenida NS-01 e LO-19, além da rodoviária.
Diante da pressão feita tanto pelos proprietários e membros das cooperativas das vans quanto pelos deputados estaduais, o prefeito decidiu suspender os efeitos do decreto, que começaria a valer a partir de 15 de agosto, por 30 dias e o deputado Ricardo Ayres (PSB) teve o seu requerimento que solicitava a audiência pública aprovado.
O deputado informou que a suspensão dos efeitos do decreto foi motivada pela necessidade da conclusão de um estudo aprofundado sobre o impacto da medida.
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