Ricardo Ayres destaca investimento recorde para a agricultura do Plano Safra

O parlamentar ressaltou que o plano é como um impulso para o desenvolvimento sustentável do campo e que beneficiará não apenas os grandes produtores, mas também os pequenos e médios produtores rurais

Crédito: Vinicius Rocha / Ascom

O Governo Federal lançou, nesta terça-feira, 27, em cerimônia no Palácio do Planalto, o Plano Safra 2023/2024 com R$ 364,22 bilhões para o financiamento da agricultura e da pecuária empresarial no país. O crédito vai apoiar grandes produtores rurais e produtores enquadrados no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).

 

Participante do evento, o deputado federal Ricardo Ayres (Republicanos-TO) ressaltou a importância do Plano Safra como um impulso para o desenvolvimento sustentável do campo. Ele afirmou que o programa beneficiará não apenas os grandes produtores, mas também os pequenos e médios produtores rurais, que têm um papel fundamental na economia brasileira.

 

"A agricultura e a pecuária são pilares fundamentais para o crescimento e o progresso do nosso país. O Plano Safra vem para fortalecer esse setor tão estratégico, garantindo crédito e condições adequadas para que os produtores possam investir em suas propriedades, modernizar suas atividades e contribuir para a geração de emprego e renda", disse Ayres.

 

O Plano Safra 2023/2024 prevê um aumento de 27% nos recursos disponíveis em relação ao último ciclo, quando ficou em R$ 287,16 bilhões. Além do apoio financeiro, o programa também inclui ações para fomentar a adoção de práticas sustentáveis e tecnologias inovadoras no campo, visando aumentar a produtividade de forma consciente e preservando o meio ambiente.

 

De acordo com Ricardo Ayres, nesta quarta-feira, 28, o Ministério da Agricultura lançará uma outra parte do Plano Safra, voltado especificamente para a agricultura familiar. “São esperados valores recordes além de juros mais baixos para a produção de alimentos, aquisição de máquinas e práticas sustentáveis, como bionsumos, sociobiodiversidade e transição agroecológica”, explicou o parlamentar.

 

 

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