Secretário dos Jogos Indígenas diz que maior objetivo é projetar Palmas

O secretário Hector Franco esteve na Câmara de Palmas para esclarecimentos junto aos parlamentares quanto aos Jogos Mundiais Indígenas (JMI). O secretário disse que o maior legado será o moral.

Secretário utiliza tribuna
Descrição: Secretário utiliza tribuna Crédito: Bonifácio/T1Notícias

Durante a sessão da Câmara desta quarta-feira, 29, o secretário Extraordinário dos Jogos Indígenas, Hector Valente Franco, disse que o grande objetivo dos Jogos Mundiais Indígenas “é projetar a cidade de Palmas para todo o mundo”. O secretário compareceu ao Plenário para esclarecer sobre andamento das obras e organização do evento. Depois de agradecer os secretários e parceiros do evento, e agradecer também a representação da bancada em Brasília em nome do deputado federal César Halum, o secretário reiterou o objetivo dos jogos: “mostrar nossa capacidade empreendedora, essa é nossa grande missão, mostras as oportunidades de investimento. Nós não poderemos mais voltar atrás e retroceder”.

 

Para cumprir tal objetivo, Hector demonstrou aos parlamentares a marca dos jogos, e que a mídia internacional estará em Palmas nos jogos.

 

“Fico preocupado, por exemplo, com transporte, alimentação dos índios, que são diferentes, por exemplo, de outros países”, questionou o vereador Adão Índio (PSL). O secretário respondeu:  “Nossa responsabilidade é com o povo de Palmas, seja ele quem for. Para que isso aconteça vamos ter uma boa relação com os indígenas também de outros países. Posso garantir que esses indígenas irão de ônibus executivos, alimentados, conforme a necessidade dos atletas indígenas”.

 

Já o vereador Claudemir Portugal colocou sua preocupação com o trânsito da capital, principalmente com a instalação de semáforos no entroncamento para entrada do Aeroporto e no cruzamento do Estádio Nilton Santos. Hector disse que haverá ônibus gratuitos para os locais de jogos na região sul de Palmas, para evitar que as pessoas utilizem os carros. 

        

Legado

“As obras são o ponto de partido, mas há legados físicos e culturais. renovação da sinalização da cidade, e isso é um processo natural, não é só um legado dos jogos, mas dos poderes, é um trabalho de gestão. Os jogos são uma oportunidade de alavancar desenvolvimento”, disse o secretário Hector.

 

Quanto ao que os jogos irão deixar aos palmenses, o secretário disse que “Existe o legado moral, que não podemos voltar atrás. A nossa cidade está mudando. O que estamos proporcionando é o legado moral e institucional”. 

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