“Um verdadeiro abandono e desrespeito com o cidadão e suas famílias. O atual governo do Estado, com sua reconhecida obsessão pelo poder, esqueceu de cuidar da saúde de sua gente e instalou uma situação de completo descaso com a vida. Precisamos e vamos acabar com esse descaso. Chega de irresponsabilidade com nosso bem mais precioso que é a nossa saúde e de nossos familiares". O desabafo é da senadora e candidata à reeleição, Kátia Abreu-PMDB (155), da Coligação A Experiência Faz a Mudança, durante visita ao Hospital de Referência da região do Bico do Papagaio, na manhã desta sexta-feira, 1º de agosto.
“Já sabíamos que a situação era muito complicada com a saúde pública no Tocantins, mas agora chegou ao absurdo. Não podemos mais permitir que vidas se acabem pela falta de atendimento médico ou apenas falta de medicamento. Pessoas estão morrendo nos corredores e filas dos hospitais em todo o Tocantins, enquanto o governo do Estado simplesmente ignora os recursos conseguidos com nosso trabalho junto a presidente Dilma Roussef para construção ou reforma nos hospitais de Augustinópolis, Araguatins, Palmas, Araguaína e Gurupi. Acham que conseguem enganar com reforma maquiadas feitas apenas em período de campanha", declarou Kátia Abreu.
Apoio de lideranças
A Senadora visitou o hospital de Augustinópolis logo após uma reunião na residência dos ex-prefeitos Carmem Alcântara e José Anacleto, ao lado de lideranças políticas comunitárias e a comunidade do município. Na ocasião, todos os presentes reafirmaram o apoio incondicional para a reeleição da senadora Kátia Abreu e do governador Marcelo Miranda (15). Kátia Abreu estava acompanhada do primeiro suplente da senadora, Donizeti Nogueira, do deputado federal e candidato à reeleição Irajá Abreu, do candidato a deputado estadual Ho-Chi-Min e do representante de Manoel Queiróz.
No encontro, Kátia Abreu reafirmou a segurança que tem na elegibilidade do candidato a governador Marcelo Miranda. “Os verdadeiros corruptos tentam enganar os cidadãos do bem mentindo que Marcelo Miranda poderia não ser candidato. O nome disso é medo, porque sabem que vão perder no voto e não mais no tapetão”, disse a parlamentar.
Comentários (0)