O líder do governo na Assembleia Legislativa (AL), deputado estadual Carlão, declarou que o pedido de exoneração em caráter irrevogável da ex-secretária estadual da Cultura e ex-presidente da Fundação Cultural do Estado, Kátia Rocha, foi acertada e desmontrou “bastante prudência”.
Carlão destacou que a permanência da secretária estava insustentável e disse que era necessária para que o Tribunal de Contas do Estado (TCE) faça uma investigação tranquila. O líder não quis comentar sobre o presidente do Tribunal, conselheiro Wagner Praxedes, que teve a família envolvida no caso dos shows pagos com verba pública.
Aliado do governo, o deputado Jorge Frederico (PSD) disse que a saída da secretária era necessária para dar credibilidade ao Governo. “Precisa de auditoria para que o Governo continue tendo credibilidade. São várias denúncias e onde há fumaça devemos ver se há fogo mesmo”, frisou Jorge.
Luana Ribeiro
Indignada, a deputada Luana Ribeiro (PR) disse querer explicações da secretária sobre a publicação das emendas. “Quero que ela vá a publico explicar o que significa aquilo? Tinha muito mais a ser pago e não foi pago. Os fatos têm que ser esclarecidos”.
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