Vice de Vicentinho questiona falta de benefícios diante da aliança Dimas-Carlesse

A aliança política tinha como um dos seus pilares o pagamento de dívidas do Estado para Araguaína, da ordem de R$ 29 milhões

Vereador de Araguaína e vice de Vicentinho, Divino Bethânia
Descrição: Vereador de Araguaína e vice de Vicentinho, Divino Bethânia Crédito: Divulgação

Candidato a vice-governador da coligação “É a Vez dos Tocantinenses”, de Vicentinho Alves (PR), o vereador de Araguaína Divino Betânia (Pros) vem questionando a aliança que o prefeito Ronaldo Dimas (sem partido) fez com o governador interino e candidato Mauro Carlesse (PHS) na eleição suplementar do Tocantins. Divino Bethânia lembra que a aliança política tinha como um dos seus pilares o pagamento de dívidas do Estado para Araguaína, na ordem de R$ 29 milhões, o que não ocorreu.

 

“O que vemos é um governo que atropela decisões judiciais e legislação vigente tentando angariar apoio político a qualquer custo, sem se importar com o futuro do Estado”, frisou o candidato a vice. Para Divino Bethânia, o povo de Araguaína não ganhou nada com essa aliança. “Creio que o resultado do primeiro turno na cidade foi uma prova disso. Apesar de todo o esforço pessoal de Dimas, o candidato dele foi derrotado”, ressaltou o vereador.

 

Divino Bethânia conclama os eleitores a comparar o preparo dos candidatos que disputam o segundo turno. “Estamos numa nova fase da campanha. Agora, no segundo turno, é a hora de comparar. Temos que ver a biografia de cada um e os planos e propostas de cada uma das duas chapas. Precisamos de um governador de biografia limpa, que não quebre o Estado apenas para tentar se eleger. O Tocantins não pode repetir os erros do passado com Carlos Gaguim e Sandoval Cardoso em nome de suposta estabilidade”, finalizou o candidato.

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