Vicentinho Alves alfineta adversários e diz que o Estado está uma “esculhambação”

O candidato ao governo pelo PR na eleição suplementar aproveitou para criticar alguns adversários, afirmando que o Estado está uma “esculhambação”

Vicentinho disputa governo; vice é Divino Bethânia
Descrição: Vicentinho disputa governo; vice é Divino Bethânia Crédito: Ascom/PR Tocantins

Após o Partido da República (PR) no Tocantins lançar em convenção, na noite de ontem, 22, em Palmas, o nome do senador Vicentinho Alves para disputar o governo nas eleições suplementares, em junho, o parlamentar criticou adversários, falou sobre alianças, ações diretas no mandato-tampão, caso venha a vencer o pleito, e o desejo de disputar as eleições gerais em 7 de outubro.

 

Com o apoio de vários prefeitos e vereadores do interior do Estado, e de deputados, o senador garantiu ter apoio de pessoas ligadas a quase todos os partidos e não se posicionou sobre aliança com o MDB. “Nós temos tido muito apoio dos prefeitos, dos vices, dos vereadores, das lideranças, de muita gente. Aliás, a composição dos partidos, quase a totalidade deles, está nos apoiando, falo do apoio de pessoas”, declarou Vicentinho.

 

Questionado sobre novas propostas e sobre mudanças, o candidato foi incisivo em afirmar que o novo é ter compromisso com o povo. “O novo para mim é não ser arrastado pela Polícia Federal, é não mentir para o povo, é ter família, é ter sentimento com o povo”. O candidato aproveitou para criticar alguns adversários, afirmando que “está uma esculhambação” no Estado. “Agora o cara está sendo arrastado pela polícia, a gestão toda contaminada. O outro acolá botando no Palácio uma banca de negócios, e a Polícia deve ir em breve lá, porque não pode uma esculhambação dessa”, alfinetou.

 

Sobre as ações previstas para o mandato-tampão, caso venha a sair vitorioso do pleito, Vicentinho disse que a prioridade é diminuir a fila para as cirurgias médicas no estado e tapar buracos nas rodovias. “Já estou conversando com alguns médicos e vou me encontrar dentro da entidade para gente solucionar essas filas, porque as pessoas estão muito sofridas na área da saúde”, afirmou, destacando o desejo de gerir o Estado nos próximos quatro anos. “Agora são as ações mais emergenciais, mas se a população nos eleger por quatro anos, nós vamos desenvolver um projeto consistente para o Estado”, finalizou.

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