A Amazônia Legal - da qual o Tocantins faz parte, juntamente com o Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e parte do Maranhão – atrai turistas do mundo inteiro por suas belezas naturais. A ampliação das políticas públicas, com o objetivo de fortalecer o turismo na região, foi defendida em audiência pública na Câmara dos Deputados pelo secretário Nacional de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo, Júnior Coimbra. O encontro foi realizado na semana passada e reuniu parlamentares e representantes do turismo no Brasil. O secretário citou várias atrações, como o Rio Negro, no Amazonas, e as praias de água doce do Rio Araguaia, no Tocantins, que inclui a maior ilha fluvial do mundo, a Ilha do Bananal.
Entre as ações do Ministério do Turismo para fortalecer a atividade na Amazônia Legal brasileira, está a criação de áreas especiais de interesse turístico. Pretende-se criar um regime diferenciado de tributação e licenciamento para atrair investidores, aumentando a competitividade. O Brasil é considerado o primeiro do mundo em recursos naturais, segundo o Fórum Econômico Mundial. Coimbra informou que o Ministério do Turismo pretende fortalecer a integração dos estados e seus municípios, “com objetivo de ampliar os atrativos e serviços oferecidos aos viajantes”. Acrescentando: “Os olhos do mundo estão voltados aos nossos destinos. Estrangeiros terão ainda mais vontade de conhecer o nosso país”.
Também participaram da audiência, Nelson Abreu Pinto, presidente da Confederação Nacional do Turismo; Adenauer Góes, secretário de Turismo do Pará; Leonardo Dantas Cruz, representante da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República; o professor Álvaro Espírito Santo, do Pará, a deputada federal requerente da audiência pública, Simone Morgada, entre outros deputados.
Gastos no exterior
Os gastos de brasileiros no exterior caiu 52,7% em outubro, comparado ao mesmo período no ano passado. Segundo o Banco Central, a diferença de gastos de brasileiros no exterior e de estrangeiros no Brasil é o menor dos últimos cinco anos. De acordo com os dados divulgados, os gastos em outubro de 2014 chegaram a US$ 2,1 bilhões, este ano foi de US$ 1 bilhão. De janeiro a outubro, chega a 6,6 bilhões de dólares em 2015.
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