João Pessoa, na Paraíba, prepara-se para receber a 7ª edição de seu festival de turismo. A cidade é um dos destinos mais bem avaliados do país, oferecendo múltiplas atrações na área urbana, enquanto o estado oferece outras tantas atrações que já se cristalizaram no turismo nacional. É o caso da praia de Tambaba, a primeira praia de nudismo do Brasil. O Festival de Turismo de João Pessoa, mais conhecido como Festival JPA, segundo os organizadores, é um evento que tem por objetivo reunir e promover a integração do setor de viagens e turismo, além de oferecer novos produtos ao mercado. Além de feira de produtos turísticos, haverá fóruns, capacitações e outras atividades em paralelo.
O festival acontecerá este ano nos dias 20 e 21 de outubro, no Cento de Convenções de João Pessoa. O evento começou tímido em 2010, em formato de workshop, contando com presença de 60 expositores e 200 agentes de viagens visitantes, procedentes de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Já em sua 6ª edição, no ano passado, circularam pelo pavilhão do Centro de Convenções de João Pessoa 3424 profissionais de turismo e contou com 207 stands. Entre as empresas expositoras, 33 eram internacionais. No ano passado aconteceu, durante o evento, mais uma vez, o Fórum de Gestão de Viagens Corporativas, em parceria com a ABRACORP (Associação Brasileira de Viagens Corporativas).
O Nordeste brasileiro vive atualmente a expectativa de um momento no que se refere às ligações aéreas com Europa e Estados Unidos, o que justifica o incremento de cerca de 20% do setor internacional nesta edição do Festival JPA. Recentemente foram anunciados novos voos internacionais para o Nordeste. Recife terá ligações da Azul para Fort Lauderdale (EUA), Códoba e Rosário (Agentina, dois voos semanais da Air Europa para Madri e um voo da Condor para Munique. Já Fortaleza reforça a conquista do hub da Air France-KLM, que fará, a partir de maio de 2018, três ligações semanais com Amsterdã, Via KLM, e duas frequências a cada sete dias para Paris, pela empresa low cost Joon, da Air France.
Os preços aumentaram
Ao contrário do que se esperava quando a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permitiu que as companhias aéreas passassem a vender passagens que não dão direito a despachar bagagem, o preço das tarifas tem subido desde que as empresas começaram a adotar a prática. Entre junho e setembro, essa alta chegou a 35,9%, segundo dados da FGV. De acordo com levantamento do IBGE, a elevação foi mais moderada, de 16,9%.
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