A Obscena Senhora D inicia programaçao do Palco Giratório deste ano

Espetáculo teatral "A Oscena Senhora D", de Hilda Hist inicia programação do Palco Giratório 2010 com estreia neste sábado, 3, no Teatro do Sesc Tocantins. A peça tem classificação de 16 anos e tem sessão às 19h....

O projeto Palco Giratório apresenta o espetáculo "A Obscena Senhora D", de Hilda Hist, no dia 03 de abril, às 20h, no Teatro SESC Palmas. A peça, baseada no livro homônimo de Hist, nos apresenta a personagem Hillé, a Senhora D, que, transformando o palco num divã, relata histórias de toda uma vida de forma bastante inusitada. A combinação de uma grande texto literário, com uma adaptação inteligente e uma montagem permeada de acertos técnicos e estéticos resultou em um dos melhores espetáculos teatrais dos úlitmos dois anos, segundo a crítica especializada em produção cênica dos grandes centros, como Rio e São Paulo.

Este espetáculo abre para Palmas a temporada 2010 do Palco Giratório, principal projeto de circulação de artes cênicas da América Latina, promovido continuamente pelo Sesc Nacional em parceria com os Sesc"s regionais, a mais de 10 anos. Os ingressos para o espetáculo poderão ser adquiridos na Bilheteria do Teatro, no valor de R$ 10,00 (usuários), R$ 8,00 (conveniados) e R$ 5,00 (comerciários), a partir das 19h. A classificação é de 16 anos.

Ficha técnica

Suzan Damasceno, intérprete de Hillé, e responsável pela adaptação de A Obscena Senhora D, é uma atriz bastante versátil e tem como escola um dos mais respeitados e reconhecidos centros de pesquisa e criação em teatro do Brasil, que é o Centro de Pesquisa Teatral, do SESC/SP, comandado pelo Diretor Antunes Filho, no qual desenvolveu trabalhos por dois anos. A trajetória da atriz e a montagem do espetáculo será melhor conhecida pelo público no Projeto Pensamento Giratório, que promoverá o debate "Literatura e Teatro Contemporâneo", no dia 4 de abril, às 16h, no Teatro Sesc Palmas, com entrada gratuita.

Sinopse: Hillé, a Senhora D, após a morte do marido, renuncia a vida civilizada e vai viver em um vão de escada. Aos sessenta anos ela vive uma busca incessante pelo sentido das coisas e confronta-se com a velhice, solidão, sexualidade, o absurdo contido na sucessão de dias e a própria morte. (Da Assessoria)

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