Chico 2010 supera expectativa de público e premia produtores tocantinenses

Durante os três dias do Chico - Festival de Cinema de Palmas cerca de 800 pessoas participaram do evento realizado no Canto das Artes em Taquaruçu. Entre os grande premiados da 9ª edição do evento estão as as produções tocantinenses João Solidão (Júr...

Em três dias de festival, de 30 de outubro a 1º de novembro, o Chico – Festival de Cinema de Palmas reuniu público superior a 800 pessoas. Muitos tiveram que assistir às exibições em pé ou sentados na grama já que a participação popular superou as expectativas da organização e, portanto, o número de cadeiras dispostas.

O grande público, além de reafirmar a importância do festival na formação de plateia para produções independentes e de formato curta metragem, serviu também de aclamação para os vencedores da mostra competitiva.

Premiação

Na 9ª edição do festival Chico, sagraram-se vencedoras as produções tocantinenses João Solidão (Júri Oficial), de André Araújo; Tempos Difíceis (Júri Popular), de Caio Bretas; e Movimento Junino (Vídeo de Bolso), realizada por alunos do projeto Telinha de Cinema: Igor Lourenço, Evandro Junior, Anderson Dias.

Receberam também o Troféu Chico 2010 os filmes brasileiros Vela ao Crucificado (Júri Oficial), filme do Maranhão, dirigido por Frederico Machado; e Cortejo Negro (Menção Honrosa), filme do Rio Grande do Sul, dirigido por Diego Muller.

Em Taquaruçu

A 9ª edição do Chico foi realizada em Taquaruçu, no Canto das Artes, com uma ampla programação paralela à mostra competitiva, destacando-se os shows de keila Lipe, Genésio Tocantins, Braguinha Barroso, Macaúbas Blues Band, Nego D"água e Asteroid 66, realizados após a exibição dos filmes.

O festival Chico é uma realização do CIM - Centro de Imagem e Som. Em sua 9ª edição teve também como realizadores o Canto das Artes e Publicult, como parceiros o Sesc Tocantins e ONG Casa da Árvore e como apoiadores a UFT – Universidade Federal Tocantins, GM Viagens, Vivo e Dap2Web.

Agora, as expectativas se voltam para 2011, quando o Chico relembrará sua trajetória de uma década de incentivo ao audiovisual tocantinense, estimulando produções ao abrir espaço a novos autores, diretores e técnicos e ao formar plateias para seus filmes. (Com informações da Assessoria texto de Flávio Herculano)

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