Em 2003, no penúltimo filme da série o antagonista Marcus Wright (Sam Worthington) foi condenado à morte, o que parecia demonstrar o fim da trama. Agora em 2009 o “Exterminador do Futuro: A Salvação” volta às telas demonstrando que a série esta mais viva do que nunca. O longa não começa do zero, ignorando os outros filmes, mas traz novamente à vida personagens e até falas dos filmes anteriores. O que facilita bastante para quem não assistiu os demais da série, mas quer ver o lançamento.
O quarto capítulo começa em 2018, num futuro pós-apocalíptico, onde máquinas mandam e desmandam e os humanos vivem refugiados. Neste mundo, John Connor agora estrelado por Christian Bale se tornou uma espécie de Messias ao prever isso e alertar a humanidade. Ele lidera a resistência e coordena um exército que tenta derrotar as máquinas. Nesse cenário o antagonista Marcus Wright (Sam Worthington) acorda e sua última memória é a de estar no corredor da morte. Agora Connor precisa descobrir se ele foi enviado do futuro ou resgatado do passado, enquanto tenta desvendar o segredo que está por trás da possível aniquilação da raça humana.
Crítica
A lógica não é o forte da trama, o que faz o filme ser o que promete é a alegoria sobre a desumanização dos homens na medida em que a tecnologia ganha cada vez mais força. Segundo a crítica publicada pelo site Cineweb, “boa parte do mérito de ‘O Exterminador do Futuro: A Salvação’ vem da direção precisa de McG, que estreou com "As Panteras" (2000), uma mistura de comédia com cultura pop, sem um pingo de massa cinzenta, mas muita diversão”. Assim como toda a série, o filme de McG aponta que somos vítimas da nossa própria ganância tecnológica.
Agende-se
O Exterminador do Futuro 2: A Salvação | Em cartaz às 15h10, 17h20, 19h30 e 21h40 no Cine Blue - Karavela Center Park | Sessões até às 18h – R$12,00 , à partir das 18h – R$14,00
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