O pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) julgou na manhã desta terça-feira, 22, a ação de suspeição impetrada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) em desfavor do juiz Mauro José Ribas, que pedia seu afastamento.
O procurador eleitoral que representa o MPE no pleno do TRE, Álvaro Manzano, pediu a suspeição do juiz alegando que a esposa de Mauro Ribas ocupa cargo comissionado no Governo do Estado.
O relator do processo, juiz Waldemar Cláudio de Carvalho, apresentou voto favorável à suspeição do magistrado Mauro José Ribas. No entanto, os demais juízes do pleno não acompanharam e votaram divergente.
Cinco votaram pela divergência do voto do relator. Eles entenderam que não há impedimento, pelo fato de a mulher do juiz ter um cargo no Governo, em o juiz continuar ou ainda de ele sofrer alguma interferência em suas decisões. Mauro José Ribas continua no cargo.
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