“O projeto Carreira Justa não contempla o que foi prometido, que é a equiparação salarial. Algumas classes foram beneficiadas e outras não, o que é uma injustiça. A equiparação deve ser para todos”, disse Joaquim Maia para um plenário lotado por servidores que foram à Câmara manifestar contra o projeto.
No dia 17 de novembro do ano passado, o prefeito Carlos Amastha “convocou” os servidores para um evento, onde apresentou a todos o projeto que viria, como ele afirmou, promover a equiparação salarial de todas as classes que compõem o serviço público municipal. O projeto Carreira Justa.
“Um investimento que, como o prefeito anunciou, necessitaria de R$ 27 milhões, mas na prática o prefeito acabou disponibilizando apenas R$ 6 milhões!”, afirma Joaquim Maia.
Discrepância
Enquanto a evolução salarial da Procuradoria do Município foi de 358,14%, entre 2006 e 2015, na saúde os números são negativos, girando em torno de -17,36% a 27,44%. Essas e outras aberrações é que levaram os servidores a se manifestarem na Câmara na sessão de hoje, 24. Suas lideranças foram recebidas na sala de reuniões pelos vereadores que se comprometeram a aprovar mudanças no projeto que venham a acabar com as injustiças propostas pelo Executivo.
O vereador Joaquim Maia, aplaudido pelos servidores, afirmou que a Câmara está pronta para corrigir as falhas no projeto apresentado pelo prefeito e finalizou: “aqui vocês encontram o apoio que precisam. Vocês são merecedores disso pois o nosso município caminha pelas mãos de vocês”
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