Lázaro Botelho anuncia 1,5 milhão para construção do INCRA de Araguatins

O deputado federal licenciado, Lázaro Botelho (PP), anunciou a destinação de 1.5 milhão, por meio de emenda individual, para a construção do Instituto Nacional de Colonização e Reforma em Araguatins.

Botelho faz anuncio
Descrição: Botelho faz anuncio Crédito: Divulgação

 

Presente na solenidade de inauguração da nova sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) de Araguaína, na última sexta-feira, 03, o deputado federal licenciado, Lázaro Botelho (PP), anunciou a destinação de 1.5 milhão, por meio de emenda individual, para a construção do Instituto em Araguatins. “Será uma questão de prioridade”, garantiu o deputado, ao lado do ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, e do vice-governador do Tocantins, João Oliveira.

Na avaliação do parlamentar, que tem forte atuação no setor agropecuário, a instalação das duas sedes irá consolidar o desempenho do INCRA na região norte do Estado. “Sem dúvida, com esse novo incremento, a instituição irá consolidar sua atuação na região, estando mais próxima dos assentamentos e da realidade das famílias assentadas”, disse.

No evento, foram entregues pelo governo federal, 72 máquinas agrícolas. A doação dos equipamentos tem a função de auxiliar as regiões afetadas pela estiagem, além de contribuir para a economia dos municípios.

Assentamentos

As regiões Norte e Nordeste, conforme Botelho, agrupam o maior número de assentamentos no Brasil, no entanto, a má qualidade do solo e do clima dificultam a produção. No Tocantins, 40.923 famílias vivem em assentamentos onde predominam as lavouras de subsistência, sem nenhuma modernização tecnológica e, basicamente, voltada ao mercado local. “O Governo está focado em mudar essa realidade. E para isso, estamos buscando alternativas, melhorando as estradas vicinais e gerando condições para que as ações do INCRA cheguem à população assentada”, avaliou.

Conforme o deputado, é urgente a necessidade de desenvolver os assentamentos já existentes no Estado. “Só dar a terra não resolve. É preciso gerar condições, por exemplo, para que - mesmo com a seca - o solo produza de forma sustentável, oferecendo aos pequenos produtores condições de desenvolver-se de forma equilibrada e rentável, de janeiro a dezembro”, completou. 

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