Lúcio Campelo pede que Amastha priorize soluções para educação municipal

Durante pronunciamento na manhã desta 5ª, o vereador citou mais uma vez o problema na educação do município...

Vereador Lúcio Campelo
Descrição: Vereador Lúcio Campelo Crédito: Lourenço Bonifácio/T1

Durante pronunciamento na manhã desta quinta-feira, 12, o vereador Lúcio Campelo(PR) citou mais uma vez o problema na educação do município.

“Venho falando deste tema a quase um mês. Ontem, os servidores da Escola de Tempo Integral Caroline Campelo  paralisaram as atividades e manifestaram a indignação com a gestão. A determinação de  carga horária de oito horas diárias para área  administrativa das escolas e Cemei  inviabiliza o seu funcionamento. Pegar um projeto de oito anos e mudar o eixo é fazer com que a educação perca em  qualidade”, disse.

Segundo o parlamentar, devem ser buscados uma alternativa para solucionar está situação.

“Gostaria que o prefeito reunisse o  Conselho Gestor, a secretaria de educação e buscasse alternativa para manter a estrutura anterior, tendo em vista o caos que pode ser gerado na gestão das escolas e Cemeis, pois já foi sinalizado o início de uma greve. O prefeito precisa priorizar os investimentos na educação”.

Lúcio disse também  que  é necessário fazer uma audiência para ouvir os funcionários da educação e do comitê gestor.  

 “Faço uma requerimento verbal ao presidente desta casa para que possamos convidar os funcionários da educação  e o Comitê Gestor  para fazer uma audiência rápida e acabar com o indício de greve”.

O parlamentar finalizou afirmando que os parlamentares precisam dar exemplo e ouvir o funcionalismo público.

“Independente de ser oposição ou base, este parlamento  precisa dar exemplo e promover conversa para que o funcionalismo e a rede  pública de ensino não seja prejudicados. Caso seja deflagrado uma greve por falta de diálogo o prejuízo da gestão e da sociedade podem ter proporsões não dimensionadas, aqui faço este alerta para o bem da nossa sociedade”, disse.

Campelo demostrou  ainda preocupação com relação ao alto indíce de alunos de baixa renda que tem complemento  alimentar através de escolas e CEMEIS.

“ Temos uma populaçaõ humilde que  utiliza a merenda escolar  como complementação alimentar. E se houver greve, como vai ficar está situação? Estou preocupado com a qualidade de vida destas crianças porque a educação hoje em suas vidas não significa só  aprendizado”, disse.

 

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