Dilma garante Centro Tecnológico de Gurupi e Escola Técnica de Formoso este ano

No pacote de recursos e investimentos anunciados nesta terça-feira, 4, em Brasília, a presidente garantiu o Centro Tecnológico de Gurupi e a Escola Técnica de Formoso

Senadora Kátia Abreu agradece presidente Dilma
Descrição: Senadora Kátia Abreu agradece presidente Dilma Crédito: Igo Estrela/CNA

 

O material distribuído pelo Ministério da Agricultura e Pecuária na manhã desta terça-feira,4, no Palácio Alvorada durante lançamento do Plano Safra, inclui duas obras para o Tocantins, no pacote de investimentos anunciado pela presidenta Dilma Roussef para o setor.

 

O Centro Tecnológico de Gurupi e a Escola Técnica de Formoso, obras já anunciadas pela Senadora Kátia Abreu(PSD), presidente da CNA estão na programação deste ano do governo federal.

 

Durante a solenidade, ao usar da palavra, a senadora fez justiça aos investimentos que o governo da presidente Dilma está fazendo ao setor. “Nunca houve um aporte tão grande de recursos”, relembrou ao afirmar que os R$ 136 bilhões destinados ao Plano Safra, incluindo recursos para construção de novos armazéns e os R$ 700 milhões destinados ao incremento do Seguro Agrícola, são exatamente a soma solicitada pela CNA.

 

“Presidente Dilma, nós também fizemos o nosso dever de casa, e investimentos, especialmente em tecnologia. E aí há que destacar o papel da nossa Embrapa que tornou produtivo o cerrado brasileiro”, ressalto Kátia Abreu.

 

Dilma aponta produção sustentável

 

Citando os dois outros planos que lançará nos próximos dias – Plano Safra para o Semi Árido e Plano Safra para a Agricultura Familiar -  a presidenta destacou a capacidade produtiva do Brasil. “É verdade que os agricultores se esforçaram, mas é verdade que o Brasil também criou as condições”, disse.

 

 

Eu assumi alguns compromissos e disse que alguns eu iria cumprir neste Plano Safra. Dois: a armazenagem e a agência nacional de assistência Técnica e Extensão Rural”, afirmou Dilma, para completar:  Kátia tem razão. É importante ter o retorno de cada região, das demandas. Eu considero a Agência um elemento fundamental no processo do nosso avanço no setor rural brasileiro. Pode permitir que a gente garanta patamares maiores”.

 

Segundo a presidente a idéia é que o Brasil se torne ainda mais competitivo: "Que nós nos transformemos no maior produtor de alimentos do mundo. Esta agência tem esse papel. Tenho certeza de que o Brasil vai responder com uma agricultura competitiva e sustentável, cada vez mais”, finalizou.

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