Amastha move nova ação contra Edvardes por discurso ofensivo em manifestação

Militar voltou a proferir palavras ofensivas contra Amastha durante a manifestação grevista dos professores do município, em Palmas. Queixa-crime foi ajuizada nesta quarta

Amastha entra com ação contra Edvardes por ofensas proferidas em trio
Descrição: Amastha entra com ação contra Edvardes por ofensas proferidas em trio Crédito: Divulgação

O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, ingressou com mais uma ação criminal contra o capitão Edvardes Gomes de Sousa nesta quarta-feira, 6. O motivo, de acordo com o advogado de Amastha, Leandro Manzano, foi o capitão ter utilizado na última terça-feira, 05, o carro de som da manifestação dos professores de Palmas, na Avenida Juscelino Kubitschek (JK) como palanque para proferir críticas e ofensas ao prefeito.

 

Conforme o advogado, Edvardes aproveitou o movimento paredista contrário à Amastha para proferir manifestações ofensivas, afirmando que o prefeito é “caloteiro, mentiroso, perigoso, nefasto, malandro, bandido, corrupto, ladrão e inescrupuloso”.

 

Edvardes já se tornou réu em várias ações da mesma natureza. Leandro Manzano afirmou que “espera do Poder Judiciário, uma medida enérgica para conter os vários ataques à honra de Carlos Amastha”. Manzano destacou que se somadas as penas de todas as ações já ajuizadas superam 10 anos de prisão.

 

Ataques

Em junho de 2016, áudio com mensagens ofensivas à Carlos Amastha, na qual foi apontado como sendo do capitão Edvardes, chegou ao conhecimento do prefeito. Em decorrência de seu conteúdo, Amastha ajuizou queixas-crime contra Edvardes no dia 13 de daquele mesmo mês. 

 

O capitão também teria atacado o subprefeito da Região Sul, Adir Gentil, com três áudios contendo palavras agressivas como: “picareta, caloteiro, mentiroso, bandido, vagabundo, atoa, malandro, estelionatário e pedófilo”. Assim como o prefeito, Adir Gentil também ajuizou queixas-crime.

 

À época, o Portal T1 Notícias publicou o fato e recebeu uma nota de esclarecimento do capitão. Nela, ele dizia que a gravação “trata-se tão somente de um diálogo entre este capitão e um grupo de amigos, onde no momento das discussões, houve divergência de ideologias políticas, referente à gestão municipal”.

Comentários (0)