CEO da BRK responde a perguntas genéricas em CPI: vereadores não apontam ilegalidades

CPI ouviu o executivo nesta segunda-feira, 22, por mais de duas horas e meia

Crédito: Divulgação/CMP

A CPI da BRK que ouviu na manhã desta segunda-feira, 22, o CEO da BRK, executivo Alexandre Honore seguiu um roteiro pré-determinado de 39 perguntas genéricas sobre a atuação da empresa sem apontar ilegalidade, falta grave ou quebra específica de obrigação de fazer no contrato de concessão que a empresa tem com o município de Palmas.

 

Durante mais de duas horas e meia, esclareceu sobre o próprio currículo, explanou sobre os selos de qualidade obtidos pela BRK em suas atividades de saneamento a nível de Brasil e deixou de responder perguntas para as quais declarou desconhecer as respostas. Estas, referentes à operação da empresa no Tocantins.

 

As multas aplicadas contra a empresa na área ambiental foram abordadas de forma superficial, e sem dados numéricos pelos vereadores que integram a CPI, demonstrando desconhecimento sobre a atividade fiscalizatória e punitiva das secretarias de meio ambiente, seja da Prefeitura de Palmas, ou dos órgãos estaduais de controle.

 

Próximas etapas

 

Nas próximas oitivas da CPI, comparecerão à Câmara de Palmas diretores da operação da Companhia na Capital , para esclarecimentos diversos que Honore não foi capaz de detalhar.

 

A CPI tem prazo paras conclusão dos trabalhos ate o próximo mês de junho, quando completa um ano de iniciada.

 

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