Coletivos feministas se reúnem em Palmas para elaborar propostas a candidatos

Conforme informações dos coletivos, entre algumas das propostas a serem elaboradas estão o fortalecimento da aplicação da Lei Maria da Penha e o funcionamento 24 horas das Delegacias da Mulher

Com a proximidade das eleições municipais, os coletivos feministas e a população interessada se reúnem nesta terça-feira, 30, às 19h30, no auditório do Centro de Direitos Humanos de Palmas (CDH), para construir uma Carta com as principais sugestões de políticas públicas voltadas às mulheres da Capital. As propostas elaboradas na Carta poderão servir como diretrizes para os planos de governo dos candidatos e candidatas de qualquer partido ou ideologia.

 

Conforme informações dos coletivos, entre algumas das propostas a serem elaboradas estão o fortalecimento da aplicação da Lei Maria da Penha e o funcionamento 24 horas das Delegacias da Mulher. Bem como, a ampliação das condições físicas e dos serviços urbanos que ampliem a segurança da mulher, como a iluminação pública nos pontos de ônibus e o provimento de transporte público seguro. Além disso, exigir a aplicação das leis que obrigam o ensino de cultura negra, africana e indígena nas escolas públicas, bem como o debate de gênero.

 

Foram convidados para a construção das propostas os coletivos: Movimento de mulheres de Palmas, União Brasileira de Mulheres, Marcha Mundial das Mulheres, Mulheres Negras Tocantins, Coletivo de Mulheres da UFT, Kizomba, CDH, Casa Oito de Março, Coletivo Feminista Helenira Resende, MUDAS - Movimento Universitário de Diversidade Afetivo Sexual, Núcleo de Pesquisas em Sexualidade – UFT, Coletivo Lésbitoca, Blogueiras Negras, Marcha Mundial das Mulheres – Tocantins, Núcleo Feminista Olga Benário, Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim), Conselho Municipal dos Direito das Mulheres, Movimentos de Mulheres Indígenas e Marcha das Margaridas.

 

(Com informações de Gabriela Almeida)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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