'Transporte clandestino pode esconder perigos' é o que alerta fiscalização da Sesmu

“Transporte clandestino pode colocar em perigo a vida dos passageiros, que não sabem os antecedentes do condutor”, alerta a diretora de Fiscalização e Operação de Transporte da Sesmu.

Operação intensifica fiscalização na capital
Descrição: Operação intensifica fiscalização na capital Crédito: Divulgação

Após denúncia de prática irregular de transporte remunerado de passageiros em parada de ônibus intermunicipal em Taquaralto e que condutores dos veículos estariam portando arma de fogo, agentes de trânsito e transporte, em conjunto com a Guarda Metropolitana de Palmas, intensificaram a fiscalização no local. Na última terça-feira, 20, a operação abordou veículos que trafegavam próximo ao trevo de Taquaralto.

 

Durante a operação, um condutor foi autuado por estar transportando clandestinamente passageiros. O auto de infração foi lavrado com base no artigo 231 do Código de trânsito Brasileiro, que veda o transporte remunerado de pessoas, salvo caso de força maior ou permissionários, como no caso de táxis e mototáxis.

 

Ainda segundo o CTB, a multa para quem for pego na prática clandestina de transporte remunerado de passageiro receberá um auto de infração no valor de R$ 130,16 e terá o veículo retido. A natureza da infração é média, com quatro pontos na carteira.

 

A diretora de Fiscalização e Operação de Transporte, Carolina Santos, faz uma alerta que esse tipo de transporte traz insegurança à população. “Transporte clandestino pode colocar em perigo a vida dos passageiros, que não sabem os antecedentes do condutor, que pode ter más intenções”.

 

Ainda segundo Carolina, esse tipo de denúncia pode ser feita diretamente no telefone da diretoria pelo 2111-3385 e o autor não precisa se identificar. “Com o motorista infrator não foi encontrada nenhuma arma, mas intensificamos a fiscalização no local e em toda a cidade. Nossos agentes de trânsito e transporte estão nas ruas diariamente fazendo a fiscalização tanto dos permissionários que fazem o transporte público para evitar qualquer irregularidade quanto dos clandestinos”.

 

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