Ao destacar o planejamento e as ações de mobilidade urbana na capital, o secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos, Christian Zini, afirma que a gestão de Carlos Amastha busca “aproximar pessoas” e criar “uma só Palmas”. “Mobilidade urbana plena e eficaz aproxima a moradia do trabalho e dos principais pontos da cidade. Trabalhamos por uma Palmas igual, respeitando as características de cada setor, mas é correto que aquilo que tenha no plano diretor tenha nos setores fora do plano diretor. Começamos isso em Palmas com o urbanismo e vamos expandir essa transformação”, afirmou, ao fazer uma firme defesa do projeto do BRT ( Bus Rapid Transit).
A declaração foi dada por Zini ao T1 Notícias dias depois de ter se tornado pública a decisão da Justiça Federal de negar o pedido feito pelo Ministério Público Federal (MPF), que pleiteava a perda do objeto dos processos de desapropriação no município. O BRT é um dos projetos defendidos pelo prefeito e candidato à reeleição pela coligação “Palmas Bem Cuidada”, Carlos Amastha (PSB).
Ao citar o projeto Palmas Sustentável, que foca no planejamento urbanístico e de sustentabilidade do município, ele voltou a defender as ações da gestão na capital. “O prefeito Amastha determinou investimos e, com isso, melhoramos muito o sistema de transporte público em Palmas ao modificar rotas, horários, itinerários para melhor atender a população que usa ônibus”, disse. “Hoje temos 220 ônibus, todos eles com rampa para portadores necessidades especiais e 71 deles com ar-condicionado. Foi um avanço, mas esse sistema vai ser integrado com o BRT para termos um sistema moderno e democrático, que atenda todos os palmenses”, comentou.
Ao reafirmar que o BRT é uma realidade em Palmas, ele destacou que ficará comprovado que o projeto transformará Palmas, tornando a cidade moderna e inclusiva. “Nada melhor que o tempo para provar que o BRT e os projetos de mobilidade urbana em Palmas vão dar o salto de modernidade e acessibilidade que Palmas merece. Essa é a visão do prefeito Amastha. Hoje o BRT é combatido por alguns adversários, o que consideramos até normal, é da velha política isso, mas a população que está conhecendo o projeto sabe que pensamos e, com planejamento, atuamos olhando para o futuro, preparando essa cidade para ser referência e exemplo em todos os setores”, destacou.
Esse planejamento, conforme o secretário, acabará com os guetos criados em Palmas, apesar de ter sido planejada. “O prefeito Amastha sempre diz que Palmas, como toda capital, apesar de ter sido planejada, tem os chamados guetos. Isso não é crítica, é constatação. Tem locais distantes. Ele fala “Acho um absurdo quando alguém, em Taquaralto, diz que está a caminho de Palmas”. Ora, está errado. Taquaralto é Palmas. E outro absurdo que ele sempre aborda: “Quem mora em Taquaralto não pode depender apenas de uma rodovia para ir ao centro da cidade””, disse.
Para o secretário Christian Zini, o conjunto de medidas de mobilidade e de sustentabilidade da capital transformarão a capital em uma cidade “bonita, muito mais bem cuidada e igual para todos”. “Esse é o desafio e o nosso objetivo que, com trabalho será conquistado”, declarou.
Palmas Sustentável
Outro aspecto abordado pelo secretário dentro dessa transformação que vai desde a melhoria no sistema de transporte público, passa pelo BRT e está incluso no Palmas Sustentável (que prevê ações de urbanismo) é a urbanização de áreas abandonadas e dotar de infraestrutura as quadras. “As praças antes estavam abandonadas e serviam para pontos de consumo de drogas, arruinando ainda mais o futuro de nossa juventude. Hoje, estão urbanizadas e servem de lazer, diversão para crianças, adultos, idosos, há comércio, enfim, transformação que beneficia a todos”, declarou.
Zini também citou que outro foco de sua gestão é “fazer a lição de casa”, com medidas duras, impopulares, mas que garantiram a saúde financeira da prefeitura, que passa pela crise econômica nacional com as contas em dia. “Falta de dinheiro não deve assustar os gestores. Assusta que não planeja. Tivemos que adotar medidas duras, mas foi pelo bem da gestão e estamos passando bem pela crise. Cortamos na carne, economizamos, mas o resultado final foi o equilíbrio nas contas. Enquanto já pagamos a data-base de 2016, o governo do Estado negocia o de 2015. Esse é só um exemplo. Temos outros: obras, a saúde caminhando muito bem, educação destaque nacional.Isso tudo é reflexo de gestão responsável”, finalizou.
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