Após o Sisepe pedir revogação, Sintras também quer retorno da jornada de 6 horas

SINTRAS defende e quer discutir com governo retorno da carga horária de 6h para servidores da saúde...

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Tocantins (SINTRAS-TO) defende e reivindica para o Governo retorno da carga horária de 6 horas para os servidores públicos que laboram nas unidades de saúde do estado através do ofício de nº 238, protocolado na tarde desta quarta-feira, 04.

No documento o SINTRAS solicita uma reunião com o Governo para discutir o assunto em caráter de urgência com intuito de firmar definitivamente a jornada de trabalho dos servidores públicos da saúde.

De acordo com a diretoria do sindicato essa carga horária justifica a redução de gastos para o Governo com vale-transporte, água, luz, telefone, combustível, desgaste e manutenção de veículos e outras despesas geradas em virtude do funcionamento da “máquina” administrativa.

Outro ponto analisado é que juridicamente não tem ilegalidade para o Governo retornar com o decreto de nº 4961, de 31 de dezembro de 2013, que trata do funcionamento dos órgãos públicos estaduais no período de seis horas ininterruptas.

O benefício também é voltado para os servidores da saúde que traz mais qualidade de vida familiar e financeira. Além disso, evita desgaste intelectual, físico e social beneficiando a saúde do trabalhador.

O presidente do Sintras disse que desde quando o Governo do Estado decretou a redução da carga horária de seis horas só ouviu opiniões positivas por parte dos servidores filiados do SINTRAS. “Nossos filiados sempre aprovou essa carga horária porque eles afirmam que ganham tempo para a rotina da vida pessoal destacando uma convivência de maior qualidade com os filhos”, ressalta Miranda.

Ele observou também que há aprovação por parte da população, pois não chegou a ouvir nenhuma reclamação das pessoas.

Além do governador, Sandoval Lôbo Cardoso, também recebeu o ofício o secretário da administração, Lúcio Mascarenhas, e da saúde Luiz Antônio da Silva Ferreira.

 

 

 

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