Cerrado Novo participa da 2ª etapa do Sesc Amazônia das Artes

Músicos irão se apresentar no dia 09 de agosto em Teresina (PI), no dia 11 em Cuiabá (MT), no dia 13 em Manaus (AM), no dia 15 em Boa Vista (RR), e no dia 17 em Macapá (AP).

Trupe se prepara para pegar a estrada.
Descrição: Trupe se prepara para pegar a estrada. Crédito: Sesc TO-Divulgação

A nova música do Tocantins com o Coletivo Cerrado Novo no show “Cerrado Novo” do Sesc Amazônia das Artes – ‘O Canto Harmônico das Artes’, ganha novamente a estrada para participar da segunda etapa do Projeto. Os músicos irão se apresentar no dia 09 de agosto em Teresina (PI), no dia 11 em Cuiabá (MT), no dia 13 em Manaus (AM), no dia 15 em Boa Vista (RR), e no dia 17 em Macapá (AP).



Único representante do Tocantins no Sesc Amazônia das Artes 2019, o Coletivo Cerrado Novo apresenta o show musical “Cerrado Novo”, que encanta pela musicalidade e pela proposta de navegar entre todos os estilos de cada integrante, uma verdadeira viagem pela diversidade e permite ao espectador uma sensação de estar navegando em mar aberto, sem preocupações ou culpas.

 


Na primeira etapa, o Cerrado Novo se apresentou no dia 08 de maio em Palmas (TO); no dia 13 em Rio Branco (AC); no dia 15 em Ji-Paraná (RO); no dia 17 em São Luís (MA); e no dia 22 de maio em Belém (PA).



Uma das duas vozes femininas do grupo, Malu Zah, synth e voz, ressaltou a parceria com o Sesc no projeto autoral do Coletivo. “O Sesc está dando a oportunidade da gente mostrar o nosso trabalho, que é autoral. O individual, querendo ou não, ele acontece em cada um. Pra gente é maravilhoso, é incrível ter o Sesc como parceiro disso”, destacou.



Para Piettro Lamonier, guitarrista e vocalista, o saldo do Sesc Amazônia das Artes é a riqueza da troca que ele proporciona aos participantes. “Hoje eu vejo o Sesc como um grande disseminador da Cultura no Brasil, porque, por exemplo, nós, do Cerrado Novo, tivemos a oportunidade de trocar com outros artistas e quem proporcionou isso foi o Sesc. Vimos artistas no Pará misturando a música mais universal com o boi. Então, o Sesc proporcionou pra gente essa troca, esse contato com outras culturas, culturas tradicionais que a gente precisa trazer como célula para nossas músicas”, disse.



Sobre a expectativa para a segunda etapa, Lamonier foi direto. “As expectativas são maravilhosas, a primeira etapa foi sensacional, uma troca de experiência incrível com outros artistas”. Declarou.



Segundo Matheus Mancine, baixista e vocalista, o Sesc é uma empresa que deu certo no país. “Eu vejo o Sesc hoje como uma das maiores empresas do Brasil que dissemina a Cultura no país. Uma empresa exemplar, acho que outras empresas deveriam ter essa atitude de investir e de levar a Cultura. O Sesc fomenta a Cultura nas cidades, por exemplo, os shows que ele traz aqui pra Palmas. Se não fosse o Sesc, a gente talvez nunca assistiria a shows com tanta qualidade cultural como a gente vê”, pontuou.



Para Fred Garibalde, guitarrista e vocalista e que pela terceira vez participa do Projeto – acompanhou o cantor e compositor Dorivã em 2016 e o também cantor e compositor Irineu de Palmira, em 2017 – o Sesc Amazônia das Artes provoca boas mudanças na sua vida profissional e que dessa vez não será diferente. “Eu vejo como uma coisa grandiosa o apoio que o Sesc dá aos artistas. É uma das instituições culturais que mais funcionam no país hoje e eu tenho muito orgulho de poder trabalhar junto com o Sesc”, declarou.



Sobre a segunda etapa, disse ainda: “a expectativa é das melhores possíveis. A gente teve uma troca muito grande na primeira etapa e a gente espera poder beber muito mais dessa fonte”, revelou.


A outra voz feminina do grupo, Thayane Nolasco, voz e violão, destacou o acesso facilitado à Cultura pelo Sesc. “A Cultura no Sesc é muito movimentada, sempre tem muitas coisas de acesso ao público, um acesso facilitado, o que é muito difícil de se ver em outros órgãos. Então é muito proveitosa”, disse.



E Diego Vicente, percussão e voz, afirmou que a política cultural do Sesc revela artistas porque dá oportunidades. “O Sesc é um órgão que te dá a oportunidade de mostrar o teu trabalho. Por exemplo, a gente mesmo não tinha outra oportunidade de mostrar o nosso trabalho. E o Sesc tem isso com o artista da terra, de mostrar a Cultura, do que tá rolando no estado, e isso pra mim é maravilhoso”, frisou.



Cerrado Novo

 


O Cerrado Novo é: Fred Garibalde – guitarra e voz; Thayane Nolasco – violão e voz; Piettro Lamonier – guitarra e voz; Diego Vicente – cajon kick, cajon caixa, pandeiro e voz; Malu Zah – synth e voz; Josifran – guitarra, baixo e voz; e Matheus Mancine – baixo e voz. Em suas apresentações em Palmas (TO) nos teatros do Sesc e do Memorial Coluna Prestes, realizaram um laboratório em que a fórmula da mistura de ritmos encantou a plateia. Iniciam o show com uma verdadeira reverência a um dos maiores compositores da atualidade no Brasil, Juraildes da Cruz, fazendo uma releitura do clássico “Nóis é Jeca mais é Joia” que surpreende aos presentes, e continuam com as criações do grupo. No show, o grupo se divide no palco, ora tocando, ora interpretando suas canções, sem a formação de uma banda base, mas todos compartilham e interagem entre si, misturando seus trabalhos em um coletivo harmônico.

 


Sesc Amazônia das Artes

 


O Sesc Amazônia das Artes é uma mostra que estimula e difunde a cultura amazônica, com o objetivo de promover a circulação da produção cultural dessa região, formada pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins, tendo o Piauí como convidado, devido à sua proximidade geográfica e identificação sociocultural. Com uma programação extensa e variada que inclui música, cinema, teatro, dança, circo, literatura, artes visuais, e oficinas. Desde sua criação, a coordenação do projeto é alternada entre os Departamentos Regionais do Sesc nos estados participantes, Tocantins (2008 e 2018), Pará (2009 e 2019), Amapá (2010), Mato Grosso (2011), Acre (2012), Piauí (2013), Maranhão (2014), Roraima (2015), Amazonas (2016), e Rondônia (2017).

 

 

Serviço
Cultura – Sesc em Palmas
Ação: Cerrado Novo participa da 2ª etapa do Sesc Amazônia das Artes
Roteiro e datas:
Teresina (PI) – 09/08; Cuiabá (MT) – 11/08; Manaus (AM) – 13/08; Boa Vista (RR) – 15/08; e Macapá (AP) – 17/08
Informações: (63) 3212-9949

Comentários (0)