Defesa diz que não há ligação entre avião apreendido e campanha de Miranda

Advogado disse que em ação prevista para ser julgada no TRE/TO, na próxima 3ª, 23, não consta nos autos provas de que a campanha de Marcelo teria dinheiro apreendido em aeronave em Goiás.

Com julgamento no Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, de ação movida pelo Ministério Público Estadual, contra o governador Marcelo Miranda e sua vice, atual governadora em exercício Claudia Lelis, previsto para pauta da próxima terça-feira, 23, Solano Donato Carnot, que advoga em favor de Miranda explicou ao T1 que está tranquilo quanto ao resultado por entender que não há provas que configuram irregularidades na eleição de Marcelo.

 

Na ação, que tem como relator o juiz José Ribamar Mendes Júnior, o MPE pede a cassação do diploma dos mandatos de Marcelo Miranda e Claudia Lelis, tendo como motivação a apreensão de uma aeronave na cidade de Piracanjuba, em Goiás, contendo R$ 500 mil em espécie, onde quatro pessoas foram presas, no dia 18 de setembro, suspeitas de conduzir o dinheiro ao Tocantins, para ser usada supostamente na campanha de Marcelo Miranda ao Governo.

 

Solano Donato explicou que vai apresentar em sua defesa o argumento de que neste caso da apreensão da aeronave não há provas nos autos que demostrem qualquer ligação de Marcelo Miranda ou de benefício para sua campanha. “Está provado nos autos que o fato não teve nenhuma questão ligada à candidatura do Marcelo”, finalizou.

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