Dilma visita Feira Mundial de Artesanato Indígena promovida pelo Sebrae

A visita ocorreu antes da cerimônia de abertura dos Jogos, quando a presidente conheceu o artesanato de várias etnias do Brasil e de outros países. A abertura oficial da feira acontece neste sábado

Presidente visita a feira antes da abertura
Descrição: Presidente visita a feira antes da abertura Crédito: Foto: Ascom

Para o Sebrae Tocantins, os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas começaram com a visita da presidente da República do Brasil, Dilma Rousseff, à Feira Mundial de Artesanato Indígena, no início da noite desta sexta-feira, dia 23, na Vila Olímpica dos JMPI. A visita ocorreu antes da cerimônia de abertura dos Jogos, quando a presidente conheceu o artesanato de várias etnias do Brasil e de outros países. A abertura oficial da feira acontece neste sábado, dia 24, às 10 horas.

 

A presidente, que estava acompanhada pelo ministro dos Esportes, George Hilton, pela ministra do MAPA, Kátia Abreu, pelo governador do Tocantins, Marcelo Miranda, e pelo prefeito de Palmas, Carlos Amastha, comentou que a realização da Feira é um ato de valorização da cultura indígena. Para ela, o artesanato dos povos indígenas são expressões das riquezas culturais inestimáveis, que carregam a própria identidade do artesão, de sua gente e de sua história. A presidente também estava acompanhada de demais autoridades políticas do Estado.

 

Para o superintendente do Sebrae Tocantins, Omar Antônio Hennemann, a Feira é mais uma oportunidade para a população apreciar a arte produzida pelos índios, que participaram de capacitações oferecidas pela instituição. “O Sebrae cumpriu o seu papel levando orientação para melhorar a gestão dos negócios de artesanato, o designer das obras e inserção no mercado. Mas a essência da peça e da feira é a identidade dos índios do planeta, representados pelos expositores que participam deste evento”, ressaltou Hennemann.

 

A feira de artesanato conta com a presença de 44 expositores indígenas de etnias nacionais, como Javaé, Xavante, Xerente, Guarani Kaiwoá, Kayapó, Pataxó, Assuriní e Matis, bem como de povos indígenas da Guatemala, Chile, Equador, Congo, Costa Rica, Nicarágua e Bolívia.

 

Além das peças artesanais, os visitantes da feira também podem conferir o espaço Warã, uma área tecnológica que propicia uma vivência que remete às aldeias e ocas dos povos indígenas; a Praça Central Povo Ynã, na qual serão realizadas intervenções culturais com artistas regionais e indígenas; bem como o Espaço Kali, que terá atividades lúdicas e brincadeiras voltadas para o público infantil; e um café cultural.

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