Governo quer pagar data-base em 2 parcelas; sindicatos se posicionam nesta tarde

Conselho do governo apresentou aos representantes de sindicatos a proposta para pagamento da data-base em 2 parcelas: uma em junho, outra em novembro. Sindicatos apresentam posicionamento nesta tarde

Sindicatos recebem nova proposta do governo
Descrição: Sindicatos recebem nova proposta do governo Crédito: Ascom

Sindicatos e Comissão de Administração do Governo do Estado vão se reunir às 17h desta terça-feira, momento em que será apresentado posicionamento dos representantes dos servidores públicos, quanto a proposta de pagamento da data-base de forma parcelada. 

 

Os sindicatos se reuniram na sede do Sisepe, em Palmas, para analisar a proposta apresentada no início da manhã desta terça-feira, 2, na Secretaria de Planejamento do Estado, pela Comissão de Administração do governo. De acordo com Manoel Miranda, presidente do Sindicato dos Profissionais em Saúde, o Estado disse que só tem condições de pagar a data-base de forma parcelada, em duas vezes, sendo 50% na folha de maio, com pagamento em junho e outros 50%, na folha de outubro, com crédito aos servidores em novembro.

 

Quanto ao pagamento das progressões, o governo disse apenas que o pagamento só poderá ser feito a partir de janeiro de 2016, isso também está sendo discutido pelos sindicatos na reunião desta manhã.

 

Manoel Miranda disse que a categoria vê de forma positiva esse novo posicionamento do governo, mas vai decidir junto com todos os sindicatos. “Estamos pressionando o governo também para o pagamento dos retroativos das progressões e insalubridades que nossa categoria tem direito, são seis meses de atraso, que já queremos receber a partir de junho”, relatou o presidente do Sintras.

 

Além dos sindicatos de servidores da Educação, da Saúde, Policiais Civis e Sisepe, participaram também da reunião na Seplan, os gestores que compõem a Comissão do Governo, formada por Télio Leão, da Casa Civil, Geferson Barros, da Secad, Sergio do Valle, da Procuradoria-Geral, Davi Torres, da Seplan e Paulo Afonso, da Sefaz; e o deputado Paulo Mourão.

 

Atualizada às 13h45, de 02/03.

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