Mais de 1.200 livros já foram arrecadados pela Defensoria; doações continuam

Pelo Projeto Biblioteca em Movimento, mais de 1.200 obras literárias já foram arrecadadas nos primeiros dias do Salão do Livro do Tocantins. Doações ainda podem ser feitas.

Mais de 1.200 livros já foram arrecadados
Descrição: Mais de 1.200 livros já foram arrecadados Crédito: Ascom

As doações de obras literárias no estande do projeto Biblioteca em Movimento, da Defensoria Pública do Estado do Tocantins, estão a todo vapor. Desde o primeiro dia de atividade, domingo, 20, até esta sexta-feira, 25, mais de 1.200 obras já foram arrecadadas. As doações ainda podem ser feitas até o final do evento, domingo, 27, no estande da Defensoria Pública, localizado ao lado da rampa que dá acesso ao Espaço Jovem.

 

Pela primeira vez na história, o evento provoca em seus visitantes a doação de obras literárias e as prateleiras estão sendo preenchidas com a colaboração de pessoas de diversas idades, escritores, e também de editoras participantes do evento. Defensores Públicos também aderiram à causa, e estão doando obras de seu acervo pessoal.

 

As doações arrecadadas serão disponibilizadas para todos os Assistidos dos Núcleos Regionais da DPE-TO, nas cidades de Araguatins, Tocantinópolis, Araguaína, Guaraí, Paraíso, Palmas, Porto Nacional.

 

Obras dos diversos gêneros e para todas as faixas etárias. Até a literatura regional está presente no novo acervo do projeto Biblioteca em Movimento, por meio de uma parceria com as Academias Tocantinense e Palmense de Letras. “É uma honra contribuir com o incentivo à leitura e ficamos ainda mais agraciados em saber que a literatura tocantinense também estará presente nas prateleiras da Defensoria Pública de Norte a Sul deste Tocantins”, conta o escritor e membro da ATL – Academia Tocantinense de Letras, Odir Rocha.

 

Movimentar e desapegar

No Biblioteca em Movimento, que tem como mote “Conhecimento que fica, livro que segue”, os Assistidos têm a seu dispor obras dos mais diferentes gêneros e podem pegar o livro e, após lê-lo, deixar em qualquer local público ou passar a obra para outra pessoa, com o intuito de fazer “circular” o conhecimento, conforme explica o coordenador do projeto e servidor da DPE-TO, Rodrigo Araújo. “A leitura possui um poder conscientizador, uma vez que ela deve ser entendida não como mera atitude passiva, mas como uma construção ativa, tornando-se um instrumento de transformação social. Por isso, a ideia é desenvolver uma cultura de compartilhamento entre os Assistidos e a comunidade, fazendo circular diversas obras literárias. Com as doações, queremos estimular o desapego das pessoas aos livros guardados em casa, sugerindo a doação”, complementa.

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