Profissionais de maternidades de oito Estados participam de seminário em Palmas

O evento reunirá profissionais do Dona Regina e de maternidades do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraná, Piauí, Ceará e Goiás...


Acontece nesta terça-feira, 10, a partir das 8h, no auditório do Victória Plaza Hotel, o I Seminário de Boas Práticas Obstétricas e Neonatais. O evento reunirá profissionais do Dona Regina e de maternidades do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Paraná, Piauí, Ceará e Goiás para tratarem de questões relacionadas ao acolhimento e à atenção a gestantes e recém-nascidos, assim como compartilharem experiências exitosas.

O Seminário é a primeira atividade promovida pelo Dona Regina depois de ter sido eleita pelo Ministério da Saúde como Centro de Apoio às Boas Práticas na Atenção Obstétrica e Neonatal. A coordenadora de humanização da maternidade, Paula Viana, explicou que só existem seis centros desse tipo em todo o Brasil. “O Dona Regina foi escolhido por atender todos critérios pré-estabelecidos, tais como ser 100% SUS, realizar atendimentos de alto risco, ter comprometimento com o processo de mudança no modelo de humanização do parto e nascimento, entre outros”, ressalta.

Durante dois dias os participantes serão capacitados para o desenvolvimento das boas práticas na assistência e contarão com a presença da coordenadora nacional de Saúde das mulheres, Esther Vilela, que fará palestra sobre "O Modelo de Atenção Obstétrica e Neonatal, uma aposta da Rede Cegonha", além de diversos outros representantes do Ministério da Saúde.
 

SAIBA MAIS

O Hospital e Maternidade Dona Regina foi uma das seis unidades hospitalares no País selecionadas para se tornar Centro de Apoio às Boas Praticas na Atenção Obstétrica e Neonatal. O Ministério da Saúde identificou experiências de sucesso no território brasileiro no que se refere à Atenção e Gestão ao Parto e Nascimento e a partir dessa identificação foram feitas visitas técnicas em 16 serviços e selecionadas seis maternidades, dentre elas o Dona Regina.

O hospital foi escolhido também por ter enfermeiros obstetras realizando parto normal, atendendo mais de mil partos por ano, além de assistência humanizada às mulheres em situação de violência e abortamento.

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