Secad diz que DPE não tem fundamentos e que substituirá contratados até abril

Por meio de nota a Secretaria de Administração do Estado refutou as argumentações da Defensoria Publica, que reiterou pedido de intervenção federal no Estado...

Secad
Descrição: Secad Crédito: T1 Notícias

Segundo a Secad o atual patamar de profissionalização da administração pública estadual nunca foi alcançado na história do Estado. A Secad afirma ainda que os servidores contratados do Quadro Geral serão substituidos por concursados até no máximo em abril. Confira na íntegra:

Nota

A Secad refuta as argumentações da Defensoria Pública, que não coincidem com a real situação do funcionalismo do Estado. Hoje, o quadro funcional do Estado é o seguinte:

1 –Hoje mais de 70% da força de trabalho do Estado, o que corresponde a mais de 36 mil pessoas, é efetiva, patamar de profissionalização da administração pública estadual nunca alcançado na história do Estado;

2 – O Executivo tem apenas 3.731 pessoas ocupando cargos de confiança. Destas, 1.142 (30%) são efetivas;

3 – Os 11.640 contratos temporários do governo do Estado se dividem da seguinte forma:

a)      São 5.432 contratos de auxiliares de serviços gerais, função que não se faz concurso público;

b)      2.517 contratos na Saúde, que já tem processo de concurso em andamento, com edital previsto para ser publicado em dezembro;

c)      2.695 de professores substitutos;

d)      1.142 do Quadro Geral do governo do Estado, que vão ser substituídos por aprovados no último concurso público no máximo até o mês de abril;

e)      498 agentes administrativos que trabalham na área da Segurança Pública. Esses cargos vão ser substituídos por analistas de defesa social e analistas sócio-educativos, e técnicos a serem nomeados após concurso público, conforme estipula a MP 21/2013. Esse concurso deve ter edital publicado ainda no mês de dezembro;

4 – De 2011 até agora, o governo do Estado já chamou 8.382 aprovados em concursos da Educação, Saúde e Quadro Geral;

Com esses números, a Secad afirma que as conclusões da Defensoria estão totalmente desprovidas de fundamento. Esta administração vem profissionalizando seu quadro de pessoal, composto, cada vez mais, de cargos efetivos. Cabe destacar, que nos anos de 2009 e 2010 o governo possuía mais de 22 mil pessoas com cargos comissionados e que esse número foi reduzido em mais de 82% na atual gestão.

 

Confira o que foi publicado:

Defensoria pede intervenção federal, rescisão de contratos e imediata nomeação de concursados

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