Secad pede prorrogação para reestruturação do Igeprev: Sisepe contesta prazo

Lúcio Mascarenhas solicitou do Sindicato dos Servidores Públicos prorrogação de 15 dias para apresentar projeto de Lei que trata da reestruturação do Igeprev

Lúcio Mascarenhas pede prorrogação do prazo
Descrição: Lúcio Mascarenhas pede prorrogação do prazo Crédito: T1 Notícias

O Secretário da Administração e presidente do Conselho de Administração do Instituto de Gestão Previdenciária do Tocantins (IGEPREV), Lúcio Mascarenhas, respondeu nesta quarta-feira, 02, ao ofício encaminhado pelo SISEPE-TO e demais entidades sindicais de associações de classe, que deram um prazo de cinco dias para que fosse apresentada a minuta do projeto de lei que trata da reestruturação do IGEPREV.

 

Em ofício encaminhado do presidente do SISEPE-TO, Cleiton Pinheiro, o presidente do Conselho de Administração do IGEPREV argumenta que ainda são necessários mais 15 dias de prazo para a conclusão dos trabalhos. “Referente à minuta do projeto de lei que altera a estruturado Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins – IGEPREV – informo que ainda se faz necessário mais 15 dias, a partir do recebimento deste, para a conclusão dos trabalhos”, respondeu Lúcio Mascarenhas.

 

Pelo novo prazo solicitado pelo presidente do Conselho de Administração, a minuta do projeto de lei deverá ser entregue no dia 17 de julho para que as entidades avaliem as propostas do governo para reestruturação administrativa do IGEPREV.

 

Entenda

Desde 2013 as entidades sindicais e de classe que defendem os interesses dos servidores públicos no Tocantins, cobram do Governo mudanças na estrutura administrativa do IGEPREV.

 

Em 29 de janeiro as entidades estiveram reunidas com o presidente do Conselho de Administração do Instituto, Lúcio Mascarenhas, quando entregaram as propostas de alteração na Lei do instituto. No entanto até agora, apesar das diversas promessas, o presidente do Conselho de Administração do IGEPREV não apresentou a minuta final do projeto.

 

As entidades sindicais entendem que, somente a mudança na forma de gestão do IGEPREV e a punição dos responsáveis pelo rombo no Instituto, podem livrar os servidores públicos de novas perdas em seu fundo de pensão e aposentadoria.

 

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